Recentemente, o mundo crypto realmente não está tranquilo. As ações da A Reserva Federal (FED) e do Banco Central do Japão, juntamente com a atenção do presidente dos EUA, Trump, em relação à Venezuela, e os investimentos da UE na Ucrânia, estão fazendo com que esses eventos geopolíticos ocorram um após o outro, e muitos investidores estão começando a entrar em pânico - devem fechar todas as posições para se proteger?
Para ser sincero, este é exatamente o momento em que se testa a mentalidade e a estratégia. Conflitos geopolíticos podem levar o mercado a uma incerteza, e o capital instinctivamente procurará um "porto seguro". O ouro e os títulos do governo são escolhas tradicionais, mas nos últimos anos, o Bitcoin e o Ethereum também começaram a ser vistos por algumas instituições e investidores como ferramentas complementares de proteção. No entanto, há um ponto-chave - a volatilidade dos ativos criptográficos é muito alta, e sua propriedade de proteção é relativa, não absoluta.
Como operar de forma mais segura? Em períodos com riscos geopolíticos elevados, nunca faça uma posição total. A minha sugestão é a seguinte: 30% em ativos de criptomoedas mainstream, 50% em stablecoins e 20% em ativos do tipo ouro. A vantagem desta combinação é que consegue efetivamente proteger contra a volatilidade, permitindo que os seus ativos não percam totalmente as oportunidades do mercado, nem sejam golpeados em eventos de cisne negro.
Não espere que a crise geopolítica faça o mercado disparar. A verdadeira estratégia é primeiro proteger o capital e, quando a situação se tornar mais clara, aumentar gradualmente a posição. Aqueles que gritam todos os dias "é preciso comprar moeda para se proteger do risco geopolítico" ou não entendem gestão de riscos ou querem apenas colher você.
A chave é estabelecer a sua própria estrutura de gestão de riscos, não se deixar influenciar pelas emoções do mercado, e utilizar dados e lógica para orientar cada decisão.
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Recentemente, o mundo crypto realmente não está tranquilo. As ações da A Reserva Federal (FED) e do Banco Central do Japão, juntamente com a atenção do presidente dos EUA, Trump, em relação à Venezuela, e os investimentos da UE na Ucrânia, estão fazendo com que esses eventos geopolíticos ocorram um após o outro, e muitos investidores estão começando a entrar em pânico - devem fechar todas as posições para se proteger?
Para ser sincero, este é exatamente o momento em que se testa a mentalidade e a estratégia. Conflitos geopolíticos podem levar o mercado a uma incerteza, e o capital instinctivamente procurará um "porto seguro". O ouro e os títulos do governo são escolhas tradicionais, mas nos últimos anos, o Bitcoin e o Ethereum também começaram a ser vistos por algumas instituições e investidores como ferramentas complementares de proteção. No entanto, há um ponto-chave - a volatilidade dos ativos criptográficos é muito alta, e sua propriedade de proteção é relativa, não absoluta.
Como operar de forma mais segura? Em períodos com riscos geopolíticos elevados, nunca faça uma posição total. A minha sugestão é a seguinte: 30% em ativos de criptomoedas mainstream, 50% em stablecoins e 20% em ativos do tipo ouro. A vantagem desta combinação é que consegue efetivamente proteger contra a volatilidade, permitindo que os seus ativos não percam totalmente as oportunidades do mercado, nem sejam golpeados em eventos de cisne negro.
Não espere que a crise geopolítica faça o mercado disparar. A verdadeira estratégia é primeiro proteger o capital e, quando a situação se tornar mais clara, aumentar gradualmente a posição. Aqueles que gritam todos os dias "é preciso comprar moeda para se proteger do risco geopolítico" ou não entendem gestão de riscos ou querem apenas colher você.
A chave é estabelecer a sua própria estrutura de gestão de riscos, não se deixar influenciar pelas emoções do mercado, e utilizar dados e lógica para orientar cada decisão.