OCC aprovou cartas de confiança para empresas de criptomoedas, permitindo funções de custódia e fiduciárias sem poderes bancários completos.
As cartas excluem depósitos assegurados; as empresas devem seguir regras rigorosas de governação, controlo de riscos e relatórios de supervisão.
A aprovação evita a regulamentação por estado, mas levanta questões políticas sobre atividades semelhantes às bancárias e limites regulatórios.
Em 12 de dezembro, em Washington, D.C., o Escritório do Controlador da Moeda dos EUA (OCC) anunciou a aprovação condicional de cartas de banco de confiança nacionais envolvendo Circle, Ripple, Paxos, BitGo e Fidelity.
A ação dizia respeito a pedidos de cartas de confiança de empresas de ativos digitais que buscavam supervisão federal. O OCC emitiu condições relacionadas às operações, permissões de atividade e expectativas de supervisão.
Cartas de Confiança Aprovadas Com Condições Operacionais
O OCC afirmou que essas aprovações condicionais se aplicam a estruturas de bancos de confiança nacionais, em vez de autoridades bancárias de serviço completo. Os bancos de confiança nacionais concentram-se na custódia e supervisão fiduciária, em vez de captação de depósitos ou emissão de empréstimos como principal. As empresas mencionadas no anúncio incluem Circle, Ripple, Paxos, BitGo e Fidelity, de acordo com a divulgação do OCC.
No entanto, as aprovações não concedem status de depósito assegurado. O documento descreveu essas cartas como limitadas em escopo, com fronteiras de atividade. O OCC observou que os candidatos buscaram esse quadro para evitar múltiplos sistemas regulatórios estaduais.
Questões Políticas Sobre Escopo e Limites de Supervisão
O processo de aprovação destacou o debate político sobre como a custódia de ativos digitais, gestão de stablecoins e funções de liquidação se encaixam nas cartas de confiança. Grupos de comércio bancário questionaram se liquidações de alto volume e administração de reservas estão alinhadas com mandatos fiduciários. Também levantaram preocupações sobre arbitragem regulatória e uso de cartas sem supervisão prudencial completa.
Essa discussão esteve relacionada a questões sobre se as entidades poderiam desempenhar funções econômicas semelhantes às bancárias enquanto operam fora dos padrões assegurados. O OCC não ampliou as atividades permitidas além do quadro de confiança. Em vez disso, a agência delineou requisitos de supervisão e expectativas de supervisão.
Expectativas para Governação, Relatórios e Controlo de Riscos
Os candidatos devem implementar sistemas de governação e controles de risco ao nível da atividade. Além disso, o OCC indicou que as empresas devem manter planos operacionais conservadores, consistentes com os limites de bancos de confiança. As obrigações de relatório podem continuar após a aprovação da carta. A agência referiu-se à supervisão das fronteiras de atividade, em vez de expansão de capacidades.
O OCC também reconheceu que futuros candidatos podem enfrentar processos de revisão ajustados. O anúncio não fez referência a cronogramas de lançamento nem identificou quais atividades receberão autorização final.
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OCC concede Cartas de Confiança Condicionais a Empresas de Criptomoedas
OCC aprovou cartas de confiança para empresas de criptomoedas, permitindo funções de custódia e fiduciárias sem poderes bancários completos.
As cartas excluem depósitos assegurados; as empresas devem seguir regras rigorosas de governação, controlo de riscos e relatórios de supervisão.
A aprovação evita a regulamentação por estado, mas levanta questões políticas sobre atividades semelhantes às bancárias e limites regulatórios.
Em 12 de dezembro, em Washington, D.C., o Escritório do Controlador da Moeda dos EUA (OCC) anunciou a aprovação condicional de cartas de banco de confiança nacionais envolvendo Circle, Ripple, Paxos, BitGo e Fidelity.
A ação dizia respeito a pedidos de cartas de confiança de empresas de ativos digitais que buscavam supervisão federal. O OCC emitiu condições relacionadas às operações, permissões de atividade e expectativas de supervisão.
Cartas de Confiança Aprovadas Com Condições Operacionais
O OCC afirmou que essas aprovações condicionais se aplicam a estruturas de bancos de confiança nacionais, em vez de autoridades bancárias de serviço completo. Os bancos de confiança nacionais concentram-se na custódia e supervisão fiduciária, em vez de captação de depósitos ou emissão de empréstimos como principal. As empresas mencionadas no anúncio incluem Circle, Ripple, Paxos, BitGo e Fidelity, de acordo com a divulgação do OCC.
No entanto, as aprovações não concedem status de depósito assegurado. O documento descreveu essas cartas como limitadas em escopo, com fronteiras de atividade. O OCC observou que os candidatos buscaram esse quadro para evitar múltiplos sistemas regulatórios estaduais.
Questões Políticas Sobre Escopo e Limites de Supervisão
O processo de aprovação destacou o debate político sobre como a custódia de ativos digitais, gestão de stablecoins e funções de liquidação se encaixam nas cartas de confiança. Grupos de comércio bancário questionaram se liquidações de alto volume e administração de reservas estão alinhadas com mandatos fiduciários. Também levantaram preocupações sobre arbitragem regulatória e uso de cartas sem supervisão prudencial completa.
Essa discussão esteve relacionada a questões sobre se as entidades poderiam desempenhar funções econômicas semelhantes às bancárias enquanto operam fora dos padrões assegurados. O OCC não ampliou as atividades permitidas além do quadro de confiança. Em vez disso, a agência delineou requisitos de supervisão e expectativas de supervisão.
Expectativas para Governação, Relatórios e Controlo de Riscos
Os candidatos devem implementar sistemas de governação e controles de risco ao nível da atividade. Além disso, o OCC indicou que as empresas devem manter planos operacionais conservadores, consistentes com os limites de bancos de confiança. As obrigações de relatório podem continuar após a aprovação da carta. A agência referiu-se à supervisão das fronteiras de atividade, em vez de expansão de capacidades.
O OCC também reconheceu que futuros candidatos podem enfrentar processos de revisão ajustados. O anúncio não fez referência a cronogramas de lançamento nem identificou quais atividades receberão autorização final.