A First Brands acabou de se tornar mais uma história de advertência no mundo das criptomoedas. Os consultores agora estão apontando o dedo ao fundador, alegando que ele drenou sistematicamente os cofres da empresa. O manual? Táticas clássicas de fraude—manipulação de números com figuras inflacionadas, colaterais duvidosos, acordos ocultos fora do balanço. O que parecia uma operação próspera era alegadamente um castelo de cartas, com o fundador tratando os fundos da empresa como seu porquinho de poupança pessoal. As alegações pintam um quadro de má gestão sistêmica e roubo descarado. Mais uma lembrança: nesta indústria, verifique sempre quem realmente está a manter as chaves.
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A First Brands acabou de se tornar mais uma história de advertência no mundo das criptomoedas. Os consultores agora estão apontando o dedo ao fundador, alegando que ele drenou sistematicamente os cofres da empresa. O manual? Táticas clássicas de fraude—manipulação de números com figuras inflacionadas, colaterais duvidosos, acordos ocultos fora do balanço. O que parecia uma operação próspera era alegadamente um castelo de cartas, com o fundador tratando os fundos da empresa como seu porquinho de poupança pessoal. As alegações pintam um quadro de má gestão sistêmica e roubo descarado. Mais uma lembrança: nesta indústria, verifique sempre quem realmente está a manter as chaves.