Quando os protocolos violam os requisitos de rácio de capital delineados no seu quadro de risco—essencialmente uma versão adaptada dos padrões de Basileia III—enfrentam penalizações. Essas consequências estendem-se às suas operações de governação, que funcionam como mecanismos de seguro contra riscos operacionais. O quadro impõe uma rigorosa adequação de capital através de desincentivos financeiros, garantindo que os protocolos mantenham níveis adequados de colateralização e amortecedores de risco para proteger os fundos dos utilizadores.