Você já viu aquele padrão onde o preço fica “apertando” cada vez mais, mas ainda cai? Pois é, isso é a cunha descendente – e sim, ela rende grana quando você sabe mexer com ela.
O Básico (Mas Diferente)
A cunha descendente forma quando o ativo faz máximas e mínimas progressivamente mais baixas, mas o ritmo de queda desacelera. As duas linhas de tendência (resistência e suporte) vão se aproximando até um ponto onde inevitavelmente explode para cima.
A física é simples: compradores estão segurando cada vez melhor os preços. Enquanto antes caía rápido, agora cai lentamente. Isso é fraqueza de vendedores gritando alto.
Como Não Cair na Pegadinha
Todos encontram “cunhas descendentes” em todo canto. A diferença entre ganhar e perder está em três coisas:
1. Volume é Lei
Quebra sem volume? É armadilha. Esqueça.
Quebra com volume inflando? Aí sim, tá falando sério.
2. Confirmação da Geometria
Pelo menos 3-4 toques em cada linha.
Se desenhar uma única vez e der breakout, não é o padrão, é sorte.
3. Contexto Importa
Cunha descendente em tendência de alta? Mais confiável para reverter.
Em tendência de baixa? Pode ser só um respiro antes de cair mais.
A Estrutura de Operação
Entrada: Espere o breakout acima da resistência com volume crescente. Não entre antes disso, não adianta correr.
Stop-Loss: Coloca logo abaixo do mínimo mais recente dentro da cunha. Se furar, era falso, sai.
Alvo: Meça a altura total da cunha (do topo ao mínimo) e projeta para cima a partir do breakout. Às vezes o preço vai além.
O Tempero da Casa
RSI abaixo de 30 enquanto a cunha forma? Ótimo sinal de esgotamento de venda. MACD começando a convergir na horizontal? Energia para subir está acumulando.
Cripto, Forex, Ações – funciona em tudo que tem liquidez. Quanto maior a liquidez, melhor o padrão funciona.
Armadilhas Reais
Forçar o padrão onde não existe → Você perde.
Entrar no “breakout” sem volume confirmado → Falso breakout, sai com prejuízo.
Ignorar notícias/macro enquanto negocia → Pode piorar tudo.
Cunha descendente é ferramenta, não bola de cristal. Use com cabeça.
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A Cunha Descendente Que Ninguém Te Explica Direito
Você já viu aquele padrão onde o preço fica “apertando” cada vez mais, mas ainda cai? Pois é, isso é a cunha descendente – e sim, ela rende grana quando você sabe mexer com ela.
O Básico (Mas Diferente)
A cunha descendente forma quando o ativo faz máximas e mínimas progressivamente mais baixas, mas o ritmo de queda desacelera. As duas linhas de tendência (resistência e suporte) vão se aproximando até um ponto onde inevitavelmente explode para cima.
A física é simples: compradores estão segurando cada vez melhor os preços. Enquanto antes caía rápido, agora cai lentamente. Isso é fraqueza de vendedores gritando alto.
Como Não Cair na Pegadinha
Todos encontram “cunhas descendentes” em todo canto. A diferença entre ganhar e perder está em três coisas:
1. Volume é Lei
2. Confirmação da Geometria
3. Contexto Importa
A Estrutura de Operação
Entrada: Espere o breakout acima da resistência com volume crescente. Não entre antes disso, não adianta correr.
Stop-Loss: Coloca logo abaixo do mínimo mais recente dentro da cunha. Se furar, era falso, sai.
Alvo: Meça a altura total da cunha (do topo ao mínimo) e projeta para cima a partir do breakout. Às vezes o preço vai além.
O Tempero da Casa
RSI abaixo de 30 enquanto a cunha forma? Ótimo sinal de esgotamento de venda. MACD começando a convergir na horizontal? Energia para subir está acumulando.
Cripto, Forex, Ações – funciona em tudo que tem liquidez. Quanto maior a liquidez, melhor o padrão funciona.
Armadilhas Reais
Cunha descendente é ferramenta, não bola de cristal. Use com cabeça.