A mineração em 2025 não é o que era, mas também não está morta. Enquanto o preço do Bitcoin continuar sólido e a eletricidade for acessível, há dinheiro a fazer. A chave não é escolher qualquer moeda: é escolher a que se ajusta ao seu hardware e orçamento.
Vamos direto ao ponto.
Bitcoin (BTC): O clássico que continua a pagar
Sim, minerar BTC requer máquinas ASIC de última geração e custos operacionais brutais. Mas aqui está a realidade: Bitcoin continua a ser o ativo mais comercializado e resistente do mercado.
O que muitos não veem é o efeito a longo prazo do halving de 2024. Com as recompensas pela metade, a escassez de Bitcoin torna-se mais aguda. Para os mineiros com acesso a energia barata ou renovável, isso traduz-se em margens previsíveis. Se o BTC não cair abaixo dos seus custos de operação, você ganha.
Dado chave: A maior dificuldade, menos concorrência de mineiros sem recursos. Os grandes ficam, os pequenos vão. Se entrares, faze-o com equipamentos eficientes.
Monero (XMR): A opção do minerador humilde
Aqui é onde a coisa muda. Monero está desenhada para que a sua CPU ou GPU valham algo. Enquanto Bitcoin exige máquinas especializadas, XMR usa RandomX, um algoritmo pensado para resistir a ASIC.
A vantagem: não precisas de investir fortunas. A realidade: Monero emite moedas continuamente sem halving, o que significa recompensas estáveis a longo prazo. É a opção para quem quer minerar de verdade sem ser milionário.
Litecoin (LTC): “Moeda digital” com solidez
Mais rápido que Bitcoin, menos dispendioso de minerar. LTC também passou por halving, o que mantém o equilíbrio entre a oferta e a demanda.
Vantagem clara: Boa liquidez nas bolsas. Converte as tuas recompensas facilmente. Juntar-se a mining pools é quase obrigatório para rentabilidade consistente.
Zcash (ZEC) e Ethereum Classic (ETC): Para proprietários de GPU
Os que não querem ASIC mas têm boas placas gráficas, aqui está o jogo:
Zcash: Privacidade com provas de conhecimento zero. Equihash favorece GPU. Se a demanda por soluções de privacidade (bastante provável) aumentar, ZEC pode decolar.
Ethereum Classic: Após a migração do Ethereum para Proof of Stake, o ETC tornou-se o refúgio de mineradores de GPU. Mantém relevância e liquidez. Previsível, não revolucionário.
A equação real de 2025
Esqueça o “o que é melhor”. O importante é:
Quanto custa a sua eletricidade? Isto determina tudo. Sem energia barata, não ganha.
Que hardware tens/podes pagar? Bitcoin e Litecoin = ASIC. Monero, Zcash, ETC = CPU/GPU.
Estás sozinho ou em pool? Sozinho, esperas meses. Em pool, ganhas semanalmente mas divides prémios.
Como está o mercado? Os preços importam. Analisa tendências, parcerias, adoção.
Manutenção brutal: As equipas geram calor. Ventilação e revisões são imprescindíveis.
O veredicto
A mineração rentável em 2025 é possível, mas requer precisão. Bitcoin domina se você tiver orçamento e eletricidade. Monero é democrática. Litecoin é estável. Zcash e ETC oferecem alternativas com GPU.
O que funciona hoje pode mudar em 2026. O setor move-se rapidamente. Fique atento a atualizações, mudanças de algoritmo e movimentos de preço.
Conclusão brutal: Se os teus custos operacionais estão abaixo do valor que geras, mina. Se não, espera. Não há magia, apenas matemática.
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A mineração em 2025 não é o que era, mas também não está morta. Enquanto o preço do Bitcoin continuar sólido e a eletricidade for acessível, há dinheiro a fazer. A chave não é escolher qualquer moeda: é escolher a que se ajusta ao seu hardware e orçamento.
Vamos direto ao ponto.
Bitcoin (BTC): O clássico que continua a pagar
Sim, minerar BTC requer máquinas ASIC de última geração e custos operacionais brutais. Mas aqui está a realidade: Bitcoin continua a ser o ativo mais comercializado e resistente do mercado.
O que muitos não veem é o efeito a longo prazo do halving de 2024. Com as recompensas pela metade, a escassez de Bitcoin torna-se mais aguda. Para os mineiros com acesso a energia barata ou renovável, isso traduz-se em margens previsíveis. Se o BTC não cair abaixo dos seus custos de operação, você ganha.
Dado chave: A maior dificuldade, menos concorrência de mineiros sem recursos. Os grandes ficam, os pequenos vão. Se entrares, faze-o com equipamentos eficientes.
Monero (XMR): A opção do minerador humilde
Aqui é onde a coisa muda. Monero está desenhada para que a sua CPU ou GPU valham algo. Enquanto Bitcoin exige máquinas especializadas, XMR usa RandomX, um algoritmo pensado para resistir a ASIC.
A vantagem: não precisas de investir fortunas. A realidade: Monero emite moedas continuamente sem halving, o que significa recompensas estáveis a longo prazo. É a opção para quem quer minerar de verdade sem ser milionário.
Litecoin (LTC): “Moeda digital” com solidez
Mais rápido que Bitcoin, menos dispendioso de minerar. LTC também passou por halving, o que mantém o equilíbrio entre a oferta e a demanda.
Vantagem clara: Boa liquidez nas bolsas. Converte as tuas recompensas facilmente. Juntar-se a mining pools é quase obrigatório para rentabilidade consistente.
Zcash (ZEC) e Ethereum Classic (ETC): Para proprietários de GPU
Os que não querem ASIC mas têm boas placas gráficas, aqui está o jogo:
A equação real de 2025
Esqueça o “o que é melhor”. O importante é:
O veredicto
A mineração rentável em 2025 é possível, mas requer precisão. Bitcoin domina se você tiver orçamento e eletricidade. Monero é democrática. Litecoin é estável. Zcash e ETC oferecem alternativas com GPU.
O que funciona hoje pode mudar em 2026. O setor move-se rapidamente. Fique atento a atualizações, mudanças de algoritmo e movimentos de preço.
Conclusão brutal: Se os teus custos operacionais estão abaixo do valor que geras, mina. Se não, espera. Não há magia, apenas matemática.