Quando as principais criptomoedas sofrem uma correção coletiva, do outro lado do mercado está a acontecer uma grande movimentação de fundos.
Na última semana, o BTC caiu mais de 8%, e o ETH recuou 6%, deixando muitas contas no vermelho. Mas os dados on-chain revelaram sinais anormais: o token de ecossistema de uma das principais exchanges (BAB) teve uma entrada líquida de mais de 8 milhões de dólares em três dias, enquanto o saldo na carteira da exchange diminuía — alguém aproveitou o caos para acumular posições.
Ainda mais impressionante, projetos do ecossistema SOL como JTO, e tokens Layer2 como ARB, tiveram aumentos superiores a 40% no mesmo período. Enquanto as principais moedas perdem valor, as altcoins se fortalecem, indicando que o fluxo de fundos já está a votar.
Este tipo de cenário não é novo. Durante o fundo do mercado em 2022, quando o BTC caiu cerca de 60%, o APT, apoiado na narrativa de blockchain pública, subiu de 3 para 20 dólares; no início do ano passado, as principais moedas ficaram estagnadas, enquanto o ORDI, com a sua ideia de inscrições, disparou 30 vezes. O mercado é limitado; quando as moedas principais não conseguem mais atrair dinheiro, os fundos de hot money naturalmente procuram novas oportunidades.
Atualmente, o mercado apresenta algumas características: a liquidação de contratos no dia 11 de outubro, que liquidou muitos traders de alavancagem, deixou os projetos menores mais leves; no final do ano, os projetos buscam resultados, com parcerias ecológicas sendo frequentemente divulgadas; o mais importante é que 90% das pessoas ainda estão preocupadas com possíveis falências de altcoins, o que gera uma onda de pânico coletiva — uma oportunidade para os fundos entrarem.
Porém, não se deve ser excessivamente otimista. Para identificar os ativos com dinheiro de verdade, é preciso verificar se há suporte ecológico real por trás — como o BAB, que depende da base de usuários da exchange, e não aquelas moedas fantasmas que só dependem de hype e sinais de compra e venda.
Se deseja participar, lembre-se de duas regras: usar 10% do seu capital para testar posições em ativos com sinais de entrada de fundos, evitando apostar tudo de uma vez; e monitorar os dados on-chain e o fluxo de fundos, saindo rapidamente ao detectar sinais de venda por parte dos grandes players. O mercado oferece oportunidades, mas elas não durarão para sempre.
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Quando as principais criptomoedas sofrem uma correção coletiva, do outro lado do mercado está a acontecer uma grande movimentação de fundos.
Na última semana, o BTC caiu mais de 8%, e o ETH recuou 6%, deixando muitas contas no vermelho. Mas os dados on-chain revelaram sinais anormais: o token de ecossistema de uma das principais exchanges (BAB) teve uma entrada líquida de mais de 8 milhões de dólares em três dias, enquanto o saldo na carteira da exchange diminuía — alguém aproveitou o caos para acumular posições.
Ainda mais impressionante, projetos do ecossistema SOL como JTO, e tokens Layer2 como ARB, tiveram aumentos superiores a 40% no mesmo período. Enquanto as principais moedas perdem valor, as altcoins se fortalecem, indicando que o fluxo de fundos já está a votar.
Este tipo de cenário não é novo. Durante o fundo do mercado em 2022, quando o BTC caiu cerca de 60%, o APT, apoiado na narrativa de blockchain pública, subiu de 3 para 20 dólares; no início do ano passado, as principais moedas ficaram estagnadas, enquanto o ORDI, com a sua ideia de inscrições, disparou 30 vezes. O mercado é limitado; quando as moedas principais não conseguem mais atrair dinheiro, os fundos de hot money naturalmente procuram novas oportunidades.
Atualmente, o mercado apresenta algumas características: a liquidação de contratos no dia 11 de outubro, que liquidou muitos traders de alavancagem, deixou os projetos menores mais leves; no final do ano, os projetos buscam resultados, com parcerias ecológicas sendo frequentemente divulgadas; o mais importante é que 90% das pessoas ainda estão preocupadas com possíveis falências de altcoins, o que gera uma onda de pânico coletiva — uma oportunidade para os fundos entrarem.
Porém, não se deve ser excessivamente otimista. Para identificar os ativos com dinheiro de verdade, é preciso verificar se há suporte ecológico real por trás — como o BAB, que depende da base de usuários da exchange, e não aquelas moedas fantasmas que só dependem de hype e sinais de compra e venda.
Se deseja participar, lembre-se de duas regras: usar 10% do seu capital para testar posições em ativos com sinais de entrada de fundos, evitando apostar tudo de uma vez; e monitorar os dados on-chain e o fluxo de fundos, saindo rapidamente ao detectar sinais de venda por parte dos grandes players. O mercado oferece oportunidades, mas elas não durarão para sempre.