Honestamente, ninguém quer perder dinheiro ao fazer negociações, mas as perdas são inevitáveis. O importante é aprender a "perder de forma inteligente" — parece contraditório, mas quem entende, entende.
Quando comecei, tinha muita resistência em colocar stop-loss. Achava que colocar stop-loss era sinal de fraqueza, que não confiava na minha análise. Mas numa ocasião, entrei pesado na compra de fundo, e o preço do ativo caiu pela metade. Fiquei parado, sem fazer nada, vendo o saldo da conta despencar. Foi aí que percebi que o stop-loss não é fraqueza, é uma forma de deixar uma saída.
Na verdade, o que mais desanima não é o stop-loss em si, mas o controle da posição. Quando a posição é grande, as perdas superam as expectativas, e aí a gente entra em pânico. Toda análise racional vira papel molhado.
Antes de abrir uma posição, é preciso pensar bem na estratégia — qual é o motivo de entrada? Onde colocar o stop-loss? Qual é o preço-alvo? Essas perguntas devem passar na cabeça, de preferência anotadas.
Depois de fazer a ordem, não fique pensando demais. A menos que haja um sinal claro de reversão, siga o plano. Durante a manutenção da posição, inconscientemente, a gente busca justificativas — sinais de alta parecem mais fortes, sinais de baixa são ignorados. Por isso, antes de abrir, é preciso usar a cabeça; depois, é seguir a execução.
Resumindo, são quatro pontos principais: os sinais técnicos determinam se deve abrir ou não; defina o stop-loss em pontos-chave, sem confiar na sorte; ao atingir o preço-alvo, saia; e o tamanho da posição deve considerar o pior cenário possível — nada de apostar toda a vida.
Sobre o take profit, também é importante falar. Algumas pessoas preferem uma saída aberta, esperando pegar grandes lucros, mas o mercado não sobe para sempre. Já vi gente que deixa ganhar 20%, não realiza, e acaba voltando a perder. Essa dupla frustração é muito prejudicial.
Uma abordagem mais segura é fazer saídas parciais: ao atingir o objetivo, realiza uma parte, deixando o restante para tentar a sorte. O objetivo definido antes da entrada deve ser seguido rigorosamente; o que passar disso é lucro extra, não se deve dar muita importância.
No final das contas, negociar é um jogo de probabilidades. Se ganhar, não se empolgue; se perder, não entre em pânico. Encontre seu ritmo entre stop-loss e take profit, adquira experiência lentamente, e assim poderá sobreviver mais tempo neste mercado.
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PretendingToReadDocs
· 7h atrás
Perdi tanto que nem me atrevo a olhar para o gráfico K.
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BlockchainTherapist
· 7h atrás
Perdi muito, isso é uma boa notícia🥲
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LiquidityHunter
· 7h atrás
A realização de lucros em níveis-alvo com apenas 38,5% de taxa de sucesso; os dados falam por si.
Honestamente, ninguém quer perder dinheiro ao fazer negociações, mas as perdas são inevitáveis. O importante é aprender a "perder de forma inteligente" — parece contraditório, mas quem entende, entende.
Quando comecei, tinha muita resistência em colocar stop-loss. Achava que colocar stop-loss era sinal de fraqueza, que não confiava na minha análise. Mas numa ocasião, entrei pesado na compra de fundo, e o preço do ativo caiu pela metade. Fiquei parado, sem fazer nada, vendo o saldo da conta despencar. Foi aí que percebi que o stop-loss não é fraqueza, é uma forma de deixar uma saída.
Na verdade, o que mais desanima não é o stop-loss em si, mas o controle da posição. Quando a posição é grande, as perdas superam as expectativas, e aí a gente entra em pânico. Toda análise racional vira papel molhado.
Antes de abrir uma posição, é preciso pensar bem na estratégia — qual é o motivo de entrada? Onde colocar o stop-loss? Qual é o preço-alvo? Essas perguntas devem passar na cabeça, de preferência anotadas.
Depois de fazer a ordem, não fique pensando demais. A menos que haja um sinal claro de reversão, siga o plano. Durante a manutenção da posição, inconscientemente, a gente busca justificativas — sinais de alta parecem mais fortes, sinais de baixa são ignorados. Por isso, antes de abrir, é preciso usar a cabeça; depois, é seguir a execução.
Resumindo, são quatro pontos principais: os sinais técnicos determinam se deve abrir ou não; defina o stop-loss em pontos-chave, sem confiar na sorte; ao atingir o preço-alvo, saia; e o tamanho da posição deve considerar o pior cenário possível — nada de apostar toda a vida.
Sobre o take profit, também é importante falar. Algumas pessoas preferem uma saída aberta, esperando pegar grandes lucros, mas o mercado não sobe para sempre. Já vi gente que deixa ganhar 20%, não realiza, e acaba voltando a perder. Essa dupla frustração é muito prejudicial.
Uma abordagem mais segura é fazer saídas parciais: ao atingir o objetivo, realiza uma parte, deixando o restante para tentar a sorte. O objetivo definido antes da entrada deve ser seguido rigorosamente; o que passar disso é lucro extra, não se deve dar muita importância.
No final das contas, negociar é um jogo de probabilidades. Se ganhar, não se empolgue; se perder, não entre em pânico. Encontre seu ritmo entre stop-loss e take profit, adquira experiência lentamente, e assim poderá sobreviver mais tempo neste mercado.