Grande avanço para as finanças tradicionais e cripto! 🚀 Grandes notícias de Hong Kong—Franklin Templeton lançou oficialmente o que está sendo descrito como o primeiro fundo de mercado monetário totalmente tokenizado da cidade. Aqui está uma análise detalhada: O que está a ser lançado O fundo chama-se Franklin OnChain U.S. Government Money Fund. Está registado em Luxemburgo e investe em títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo (títulos do governo dos EUA). O que o torna diferente: a propriedade de ações é representada por tokens na blockchain, e todo o ciclo de vida—emissão, serviço, distribuição—é construído numa tecnologia de livro-razão distribuído (DLT). Inicialmente, o acesso é para investidores profissionais ou institucionais em Hong Kong; o acesso ao retalho está planeado, mas aguarda aprovação regulatória.
Por que é importante Este é o primeiro fundo tokenizado de ponta a ponta deste tipo no mercado de Hong Kong.
Alinha-se diretamente com a iniciativa mais ampla de Fintech da Autoridade Monetária de Hong Kong — Hong Kong lançou a sua estratégia “Fintech 2030”, que enfatiza a tokenização, a integração de IA e a infraestrutura de ativos digitais.
A iniciativa reflete como os “ativos do mundo real” (RWAs), como os títulos do governo, estão agora a ser integrados na blockchain. É uma convergência entre finanças tradicionais e tecnologia cripto.
As possíveis vantagens: liquidação mais rápida, maior transparência, menores fricções operacionais. Por exemplo, a estrutura do fundo afirma uma maior eficiência em comparação com sistemas legados.
Parcerias-chave e infraestrutura A Franklin Templeton está a trabalhar com grandes players: HSBC Holdings plc e OSL Group (uma plataforma licenciada de ativos digitais em Hong Kong) estão envolvidos nesta iniciativa. O fundo utiliza o sistema proprietário de agente de transferência na cadeia da Franklin Templeton (a sua plataforma “OnChain”), que têm vindo a desenvolver ao longo de anos.
O que observar Quando e como os investidores de retalho poderão participar (será necessária aprovação da Comissão de Valores Mobiliários e de Futuros de Hong Kong)
Como o fundo tokenizado se comporta em relação aos seus equivalentes tradicionais (taxas, liquidez, flexibilidade de resgate)
Se este modelo se expande para outras classes de ativos: ações, imóveis, commodities, etc.
Fatores regulatórios e de risco: a tecnologia blockchain pode trazer benefícios, mas também questões relacionadas com custódia, governança de tokens, interoperabilidade e proteção dos investidores.
Minha opinião Este lançamento não é apenas uma nota de rodapé na indústria—é um sinal de que as finanças institucionais estão cada vez mais confortáveis em experimentar (e atuar) na cadeia. Se o modelo se mostrar robusto, poderemos ver versões tokenizadas de mais tipos de ativos a tornarem-se mainstream. Por outro lado, ainda é cedo: o acesso é limitado, os quadros regulatórios estão na sua fase inicial, e a adoção no mercado ainda precisa de ser comprovada. Portanto, sim — isto é mais do que um experimento, mas ainda não estamos na adoção institucional em massa de criptoativos.
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#HKLançaPrimeiroFundoTokenizado
Grande avanço para as finanças tradicionais e cripto! 🚀
Grandes notícias de Hong Kong—Franklin Templeton lançou oficialmente o que está sendo descrito como o primeiro fundo de mercado monetário totalmente tokenizado da cidade.
Aqui está uma análise detalhada:
O que está a ser lançado
O fundo chama-se Franklin OnChain U.S. Government Money Fund. Está registado em Luxemburgo e investe em títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo (títulos do governo dos EUA).
O que o torna diferente: a propriedade de ações é representada por tokens na blockchain, e todo o ciclo de vida—emissão, serviço, distribuição—é construído numa tecnologia de livro-razão distribuído (DLT).
Inicialmente, o acesso é para investidores profissionais ou institucionais em Hong Kong; o acesso ao retalho está planeado, mas aguarda aprovação regulatória.
Por que é importante
Este é o primeiro fundo tokenizado de ponta a ponta deste tipo no mercado de Hong Kong.
Alinha-se diretamente com a iniciativa mais ampla de Fintech da Autoridade Monetária de Hong Kong — Hong Kong lançou a sua estratégia “Fintech 2030”, que enfatiza a tokenização, a integração de IA e a infraestrutura de ativos digitais.
A iniciativa reflete como os “ativos do mundo real” (RWAs), como os títulos do governo, estão agora a ser integrados na blockchain. É uma convergência entre finanças tradicionais e tecnologia cripto.
As possíveis vantagens: liquidação mais rápida, maior transparência, menores fricções operacionais. Por exemplo, a estrutura do fundo afirma uma maior eficiência em comparação com sistemas legados.
Parcerias-chave e infraestrutura
A Franklin Templeton está a trabalhar com grandes players: HSBC Holdings plc e OSL Group (uma plataforma licenciada de ativos digitais em Hong Kong) estão envolvidos nesta iniciativa.
O fundo utiliza o sistema proprietário de agente de transferência na cadeia da Franklin Templeton (a sua plataforma “OnChain”), que têm vindo a desenvolver ao longo de anos.
O que observar
Quando e como os investidores de retalho poderão participar (será necessária aprovação da Comissão de Valores Mobiliários e de Futuros de Hong Kong)
Como o fundo tokenizado se comporta em relação aos seus equivalentes tradicionais (taxas, liquidez, flexibilidade de resgate)
Se este modelo se expande para outras classes de ativos: ações, imóveis, commodities, etc.
Fatores regulatórios e de risco: a tecnologia blockchain pode trazer benefícios, mas também questões relacionadas com custódia, governança de tokens, interoperabilidade e proteção dos investidores.
Minha opinião
Este lançamento não é apenas uma nota de rodapé na indústria—é um sinal de que as finanças institucionais estão cada vez mais confortáveis em experimentar (e atuar) na cadeia. Se o modelo se mostrar robusto, poderemos ver versões tokenizadas de mais tipos de ativos a tornarem-se mainstream. Por outro lado, ainda é cedo: o acesso é limitado, os quadros regulatórios estão na sua fase inicial, e a adoção no mercado ainda precisa de ser comprovada. Portanto, sim — isto é mais do que um experimento, mas ainda não estamos na adoção institucional em massa de criptoativos.