A BlackRock listou esta semana o ETF de Bitcoin IBIT na bolsa australiana (ASX), com uma taxa de administração de apenas 0,39%. Pode parecer insignificante, mas o sinal por trás disso é bastante forte: grandes instituições estão a dar luz verde ao Bitcoin em todo o mundo.
O mercado americano já está em protótipo
IBIT nos Estados Unidos:
Em dois anos, foram retirados mais de $240 bilhões em AUM (ativos sob gestão)
Receita anual superior a 240 milhões de dólares
A Austrália é apenas o começo. A BlackRock lançou simultaneamente o ETF de obrigações (AGGG), com uma taxa de gestão de 0,18%, apostando na demanda por produtos de rendimento fixo na era em que os investidores globais buscam rendimento e diversificação.
As grandes instituições realmente estão agindo
Os dados que melhor explicam o problema:
Fundo de Doações de Harvard investirá mais de $1 bilhão em Bitcoin ETF em junho de 2025
Deutsche Bank prevê que os bancos centrais adicionarão Bitcoin ao balanço até 2030
O BlackRock teve uma entrada de $1530 bilhões no ETF do terceiro trimestre, dos quais $530 bilhões foram para ETFs de ações e $410 bilhões para ETFs de obrigações.
Mais impressionante é que: a BlackRock anunciou em meados de outubro uma entrada líquida de $2050 bilhões, adquirindo ativos de clientes de $1650 bilhões após a aquisição da HPS, e ainda recomprou $3,75 bilhões de suas próprias ações. Isso é uma corrida de instituições para conquistar espaço.
A verdadeira face da entrada das instituições nesta onda
As palavras dos executivos da BlackRock revelam a substância: o Bitcoin é agora visto como “uma ferramenta de hedge contra riscos em um portfólio de múltiplos ativos”, e não apenas como uma mera especulação de “ouro digital”.
Do ponto de vista dos dados, o iShares Bitcoin Trust ETF teve uma valorização de 16,74% no último ano, com uma faixa de flutuação entre $38 e $71. Embora tenha caído 2,67% esta semana, a atitude das instituições é de longo prazo.
Em resumo: As instituições estão a entrar, não para especular sobre lucros de curto prazo, mas a votar com dinheiro real no valor a longo prazo do Bitcoin. Este passo na Austrália é mais uma peça no tabuleiro da globalização da BlackRock.
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A BlackRock fez uma jogada estratégica na Austrália: o Bitcoin ETF inicia sessão, acelerando o embarque institucional.
A BlackRock listou esta semana o ETF de Bitcoin IBIT na bolsa australiana (ASX), com uma taxa de administração de apenas 0,39%. Pode parecer insignificante, mas o sinal por trás disso é bastante forte: grandes instituições estão a dar luz verde ao Bitcoin em todo o mundo.
O mercado americano já está em protótipo
IBIT nos Estados Unidos:
A Austrália é apenas o começo. A BlackRock lançou simultaneamente o ETF de obrigações (AGGG), com uma taxa de gestão de 0,18%, apostando na demanda por produtos de rendimento fixo na era em que os investidores globais buscam rendimento e diversificação.
As grandes instituições realmente estão agindo
Os dados que melhor explicam o problema:
Mais impressionante é que: a BlackRock anunciou em meados de outubro uma entrada líquida de $2050 bilhões, adquirindo ativos de clientes de $1650 bilhões após a aquisição da HPS, e ainda recomprou $3,75 bilhões de suas próprias ações. Isso é uma corrida de instituições para conquistar espaço.
A verdadeira face da entrada das instituições nesta onda
As palavras dos executivos da BlackRock revelam a substância: o Bitcoin é agora visto como “uma ferramenta de hedge contra riscos em um portfólio de múltiplos ativos”, e não apenas como uma mera especulação de “ouro digital”.
Do ponto de vista dos dados, o iShares Bitcoin Trust ETF teve uma valorização de 16,74% no último ano, com uma faixa de flutuação entre $38 e $71. Embora tenha caído 2,67% esta semana, a atitude das instituições é de longo prazo.
Em resumo: As instituições estão a entrar, não para especular sobre lucros de curto prazo, mas a votar com dinheiro real no valor a longo prazo do Bitcoin. Este passo na Austrália é mais uma peça no tabuleiro da globalização da BlackRock.