#加密货币ETF发展 Olhando para trás, o percurso de desenvolvimento dos ETFs de criptomoedas foi verdadeiramente cheio de altos e baixos. Em 2013, foi submetido o primeiro pedido para um ETF de Bitcoin, mas em 2017 foi rejeitado pela SEC. Nessa altura, as entidades reguladoras ainda tinham uma postura bastante cautelosa em relação aos ativos cripto.
Hoje em dia, os ETFs spot de altcoins nos EUA estão a viver uma vaga de lançamentos, um cenário realmente impressionante. Grandes instituições como a Grayscale e a Franklin Templeton lançaram ETFs de criptomoedas como XRP e Dogecoin, e até um ETF spot de LINK está prestes a chegar ao mercado. Mais impressionante ainda é que, nos próximos seis meses, poderão ser lançados mais de 100 ETFs de criptomoedas.
Esta onda faz-me lembrar a febre das ICOs em 2017. Nessa altura, também havia uma grande diversidade, mas no final a bolha rebentou. Contudo, desta vez, o contexto parece diferente. A participação de grandes instituições financeiras trouxe mais regulamentação e liquidez ao mercado.
No entanto, devemos continuar vigilantes. A experiência passada ensina-nos que qualquer crescimento rápido pode esconder riscos. Os investidores devem avaliar cuidadosamente os ativos subjacentes de cada ETF e as equipas de gestão, evitando seguir cegamente a tendência.
No geral, esta vaga de ETFs reflete que as criptomoedas estão a integrar-se gradualmente no sistema financeiro convencional. Mas, para além do entusiasmo, devemos recordar as lições da história e manter o equilíbrio entre oportunidades e riscos. Afinal, neste sector, as glórias do passado não garantem o sucesso futuro.
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#加密货币ETF发展 Olhando para trás, o percurso de desenvolvimento dos ETFs de criptomoedas foi verdadeiramente cheio de altos e baixos. Em 2013, foi submetido o primeiro pedido para um ETF de Bitcoin, mas em 2017 foi rejeitado pela SEC. Nessa altura, as entidades reguladoras ainda tinham uma postura bastante cautelosa em relação aos ativos cripto.
Hoje em dia, os ETFs spot de altcoins nos EUA estão a viver uma vaga de lançamentos, um cenário realmente impressionante. Grandes instituições como a Grayscale e a Franklin Templeton lançaram ETFs de criptomoedas como XRP e Dogecoin, e até um ETF spot de LINK está prestes a chegar ao mercado. Mais impressionante ainda é que, nos próximos seis meses, poderão ser lançados mais de 100 ETFs de criptomoedas.
Esta onda faz-me lembrar a febre das ICOs em 2017. Nessa altura, também havia uma grande diversidade, mas no final a bolha rebentou. Contudo, desta vez, o contexto parece diferente. A participação de grandes instituições financeiras trouxe mais regulamentação e liquidez ao mercado.
No entanto, devemos continuar vigilantes. A experiência passada ensina-nos que qualquer crescimento rápido pode esconder riscos. Os investidores devem avaliar cuidadosamente os ativos subjacentes de cada ETF e as equipas de gestão, evitando seguir cegamente a tendência.
No geral, esta vaga de ETFs reflete que as criptomoedas estão a integrar-se gradualmente no sistema financeiro convencional. Mas, para além do entusiasmo, devemos recordar as lições da história e manter o equilíbrio entre oportunidades e riscos. Afinal, neste sector, as glórias do passado não garantem o sucesso futuro.