Na sexta-feira, durante a sessão de Nova York, o ouro à vista continuou a subir ligeiramente, com o preço do ouro a aumentar 0,3% para 4338 dólares, com uma potencial valorização semanal de 0,6%, ficando a apenas um passo do pico histórico de outubro. Com o fim de semana e o Natal se aproximando, a atividade de mercado diminuiu um pouco.
**Como interpretar as notícias**
Os dados do IPC de novembro dos EUA surpreenderam ao mostrar uma inflação mais fraca, o que geralmente impulsiona o enfraquecimento do dólar e estimula uma recuperação das ações americanas. Segundo a lógica convencional, um dólar fraco deveria beneficiar o ouro — mas desta vez, há um detalhe interessante: o preço do ouro inicialmente recuou, depois encontrou suporte em níveis baixos e, posteriormente, reverteu para uma nova alta. Essa trajetória tortuosa reflete, na verdade, divergências nas expectativas dos participantes do mercado para o futuro. No curto prazo, a perspectiva do ouro permanece otimista, mas ao entrar em 2026, o ambiente que o ouro enfrentará pode apresentar mais variáveis.
**Análise técnica por ciclos**
Nesta semana, o ouro manteve uma tendência de alta, com um ritmo de oscilações bem definido: forte alta na segunda-feira, pequena correção na terça-feira, movimento de oscilação na quarta-feira e uma tentativa de alta na quinta-feira, que recuou posteriormente. Em particular, o movimento de alta e recuo na quinta-feira revelou duas informações-chave:
Primeiro, o pico de ouro de dezembro está praticamente confirmado em torno de 4375, e a probabilidade de uma nova quebra é baixa.
Segundo, na segunda metade de dezembro, o ouro provavelmente oscilará na faixa de alta, sendo importante observar o espaço de correção.
No gráfico diário, embora na quinta-feira o ouro tenha fechado com uma vela de baixa em níveis elevados, parecendo possível uma quebra na banda superior, a rápida reversão e o fechamento em uma posição de suporte indicam que a força dos touros ainda está presente. No gráfico de H4, o aumento durante o horário de meia-noite não fez a banda superior das Bollinger Bands se abrir, permanecendo em fase de estreitamento, com características claras de oscilações dentro de um intervalo.
**Níveis-chave e estratégias de operação**
O intervalo principal está entre 4375 e 4250, enquanto o intervalo menor foca entre 4350 e 4280. Desde que o movimento não quebre esses limites, é difícil formar uma continuidade de alta ou baixa.
Na sexta-feira, espera-se que a volatilidade do mercado não seja muito intensa. Para operações intradiárias, recomenda-se buscar posições longas na zona de suporte de 4310 durante a sessão asiática e europeia, e, na fase de Nova York, se o pico de 4350 não for rompido, considerar espaço para operações de curto prazo. A estratégia geral é priorizar compras em correções, com vendas em repiques de alta como opção secundária. No curto prazo, atenção às resistências entre 4360-4380 e aos suportes entre 4310-4290.
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**Análise do movimento do ouro à vista**
Na sexta-feira, durante a sessão de Nova York, o ouro à vista continuou a subir ligeiramente, com o preço do ouro a aumentar 0,3% para 4338 dólares, com uma potencial valorização semanal de 0,6%, ficando a apenas um passo do pico histórico de outubro. Com o fim de semana e o Natal se aproximando, a atividade de mercado diminuiu um pouco.
**Como interpretar as notícias**
Os dados do IPC de novembro dos EUA surpreenderam ao mostrar uma inflação mais fraca, o que geralmente impulsiona o enfraquecimento do dólar e estimula uma recuperação das ações americanas. Segundo a lógica convencional, um dólar fraco deveria beneficiar o ouro — mas desta vez, há um detalhe interessante: o preço do ouro inicialmente recuou, depois encontrou suporte em níveis baixos e, posteriormente, reverteu para uma nova alta. Essa trajetória tortuosa reflete, na verdade, divergências nas expectativas dos participantes do mercado para o futuro. No curto prazo, a perspectiva do ouro permanece otimista, mas ao entrar em 2026, o ambiente que o ouro enfrentará pode apresentar mais variáveis.
**Análise técnica por ciclos**
Nesta semana, o ouro manteve uma tendência de alta, com um ritmo de oscilações bem definido: forte alta na segunda-feira, pequena correção na terça-feira, movimento de oscilação na quarta-feira e uma tentativa de alta na quinta-feira, que recuou posteriormente. Em particular, o movimento de alta e recuo na quinta-feira revelou duas informações-chave:
Primeiro, o pico de ouro de dezembro está praticamente confirmado em torno de 4375, e a probabilidade de uma nova quebra é baixa.
Segundo, na segunda metade de dezembro, o ouro provavelmente oscilará na faixa de alta, sendo importante observar o espaço de correção.
No gráfico diário, embora na quinta-feira o ouro tenha fechado com uma vela de baixa em níveis elevados, parecendo possível uma quebra na banda superior, a rápida reversão e o fechamento em uma posição de suporte indicam que a força dos touros ainda está presente. No gráfico de H4, o aumento durante o horário de meia-noite não fez a banda superior das Bollinger Bands se abrir, permanecendo em fase de estreitamento, com características claras de oscilações dentro de um intervalo.
**Níveis-chave e estratégias de operação**
O intervalo principal está entre 4375 e 4250, enquanto o intervalo menor foca entre 4350 e 4280. Desde que o movimento não quebre esses limites, é difícil formar uma continuidade de alta ou baixa.
Na sexta-feira, espera-se que a volatilidade do mercado não seja muito intensa. Para operações intradiárias, recomenda-se buscar posições longas na zona de suporte de 4310 durante a sessão asiática e europeia, e, na fase de Nova York, se o pico de 4350 não for rompido, considerar espaço para operações de curto prazo. A estratégia geral é priorizar compras em correções, com vendas em repiques de alta como opção secundária. No curto prazo, atenção às resistências entre 4360-4380 e aos suportes entre 4310-4290.