A Minha Jornada na Criação de NFTs: Vitórias, Perdas e O Que Aprendi
Finalmente dei o passo e criei o meu primeiro NFT—e, rapaz, foi uma montanha-russa. Como a maioria das pessoas que entram neste espaço, entrei um pouco às cegas, esperando ter aquela sorte de virar o jogo. Algumas quedas tiveram um impacto diferente; consegui vender algumas por ganhos decentes no início. Essa adrenalina foi real.
Mas a realidade bateu forte. Nem toda criação foi um sucesso. Aprendi da maneira difícil que o hype não garante valor, e que o timing é tudo. Algumas peças em que estava convencido acabaram na minha carteira, acumulando poeira. As perdas doeram, mas ensinaram-me mais do que as vitórias alguma vez poderiam.
O que mais me surpreendeu não foi apenas o lado financeiro—foi descobrir o meu próprio gosto e preferência em arte digital. O mercado recompensou certas estéticas e narrativas, mas a conexão pessoal também importa. Percebi que os NFTs não são apenas sobre especulação; são sobre comunidade, criatividade e, às vezes, pura sorte. Cada experiência, seja lucrativa ou não, moldou a forma como abordo o espaço agora.
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HalfIsEmpty
· 12-20 23:56
No início, realmente é possível ganhar dinheiro, mas as armadilhas também são muitas... as moedas mortas que estão na carteira têm mais peso na conversa
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gm_or_ngmi
· 12-20 23:53
Ganhar dinheiro rápido no início foi realmente ótimo, mas depois aqueles dust NFT me fizeram entender... hype realmente não é nada. Agora, na verdade, dou mais importância à própria obra do que ao quanto posso ganhar, essa é a jogada a longo prazo.
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GasFeeNightmare
· 12-20 23:51
唉,早期那几个 flip 确实爽,但后面打脸也挺疼的哈哈
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Carteira com cada vez mais dust, essa é a minha história de NFT
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Comunidade e arte? Brother, você está falando de um jeito muito idealista, eu só quero comprar na baixa e multiplicar
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O timing foi realmente perfeito, mintar um dia mais cedo ou mais tarde dá em dois resultados diferentes, é demais
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Para ser sincero, ainda depende do gosto, nem toda hype se transforma em dinheiro
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Entendo a sensação de perda, mas o próximo mint ainda vem aí
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Conexão pessoal? Primeiro quero ver se dá para ganhar dinheiro, depois a gente fala
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Agora, olhando para trás, aqueles mintings fracassados do início, na verdade, são só taxa de aprendizado
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CafeMinor
· 12-20 23:43
Haha, se soubesse, não tinha feito all in naquela shitcoin. Agora percebo.
A Minha Jornada na Criação de NFTs: Vitórias, Perdas e O Que Aprendi
Finalmente dei o passo e criei o meu primeiro NFT—e, rapaz, foi uma montanha-russa. Como a maioria das pessoas que entram neste espaço, entrei um pouco às cegas, esperando ter aquela sorte de virar o jogo. Algumas quedas tiveram um impacto diferente; consegui vender algumas por ganhos decentes no início. Essa adrenalina foi real.
Mas a realidade bateu forte. Nem toda criação foi um sucesso. Aprendi da maneira difícil que o hype não garante valor, e que o timing é tudo. Algumas peças em que estava convencido acabaram na minha carteira, acumulando poeira. As perdas doeram, mas ensinaram-me mais do que as vitórias alguma vez poderiam.
O que mais me surpreendeu não foi apenas o lado financeiro—foi descobrir o meu próprio gosto e preferência em arte digital. O mercado recompensou certas estéticas e narrativas, mas a conexão pessoal também importa. Percebi que os NFTs não são apenas sobre especulação; são sobre comunidade, criatividade e, às vezes, pura sorte. Cada experiência, seja lucrativa ou não, moldou a forma como abordo o espaço agora.