Os BRICS acabam de lançar a sua própria plataforma de pagamentos digitais e uma moeda apoiada em ouro. Parece forte, mas antes que todos acreditem que o dólar desaparece amanhã, deixe-me explicar o que está realmente a acontecer.
A jogada: BRICS Pay + “Unir” (a moeda digital)
Basicamente, estamos a falar de:
BRICS Pay: Uma plataforma blockchain para transações sem intermediários (adeus SWIFT, pelo menos em teoria)
Unir: Uma moeda digital respaldada por ouro, projetada para que o Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul comerciem sem depender do dólar
A promessa? Menos sanções, transações mais rápidas, mais independência financeira.
Por que importa ( e por que não deveria surpreendê-lo )
Estamos no meio de uma competição de poderes entre Estados-Nação, criptomoedas e corporações, como diz Diego Gutiérrez Zaldívar. Os BRICS não buscam substituir suas moedas locais; buscam criar uma rede paralela que funcione sem interferências externas.
A realidade:
Argentina, África do Sul e outros países periféricos veem isso como uma saída da dependência do dólar
A China e a Índia ganham influência em um sistema financeiro descentralizado
O mercado crypto pode crescer dentro do bloco pela adoção de tecnologias alternativas
A pergunta que todos fazem
Realmente muda o jogo?
Com interoperabilidade com Visa, Mastercard e WeChat Pay, BRICS Pay é mais um concorrente do que um substituto. Mas aqui está o interessante: se milhões de pessoas nesses países adotarem o sistema, as implicações geopolíticas são enormes.
O mundo está a tornar-se multipolar. A questão não é se o BRICS Pay funcionará, mas sim quando outros blocos começarão a fazer o mesmo.
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É o BRICS Pay o princípio do fim do dólar? O que precisas de saber
Os BRICS acabam de lançar a sua própria plataforma de pagamentos digitais e uma moeda apoiada em ouro. Parece forte, mas antes que todos acreditem que o dólar desaparece amanhã, deixe-me explicar o que está realmente a acontecer.
A jogada: BRICS Pay + “Unir” (a moeda digital)
Basicamente, estamos a falar de:
A promessa? Menos sanções, transações mais rápidas, mais independência financeira.
Por que importa ( e por que não deveria surpreendê-lo )
Estamos no meio de uma competição de poderes entre Estados-Nação, criptomoedas e corporações, como diz Diego Gutiérrez Zaldívar. Os BRICS não buscam substituir suas moedas locais; buscam criar uma rede paralela que funcione sem interferências externas.
A realidade:
A pergunta que todos fazem
Realmente muda o jogo?
Com interoperabilidade com Visa, Mastercard e WeChat Pay, BRICS Pay é mais um concorrente do que um substituto. Mas aqui está o interessante: se milhões de pessoas nesses países adotarem o sistema, as implicações geopolíticas são enormes.
O mundo está a tornar-se multipolar. A questão não é se o BRICS Pay funcionará, mas sim quando outros blocos começarão a fazer o mesmo.