Uma grande exchange acabou de lançar algo interessante com seu parceiro de custódia—um acerto fora da exchange que realmente faz sentido.
Aqui está o negócio: você negocia na plataforma, mas os seus ativos nunca saem da custódia regulada. Parece simples, certo? Mas as implicações são enormes.
Risco de contraparte? Cortado. Taxas de transação? Muito reduzidas. Velocidade de liquidação? Rápida como um relâmpago. Eficiência de capital? Nas alturas.
Isto é basicamente preencher a lacuna entre a conveniência do trading centralizado e a segurança de nível institucional. Os seus fundos ficam com um custodiante regulamentado enquanto você executa trades normalmente.
Não há mais escolha entre acessibilidade e segurança. Finalmente vemos alguma inovação real na forma como as exchanges lidam com a custódia.
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Uma grande exchange acabou de lançar algo interessante com seu parceiro de custódia—um acerto fora da exchange que realmente faz sentido.
Aqui está o negócio: você negocia na plataforma, mas os seus ativos nunca saem da custódia regulada. Parece simples, certo? Mas as implicações são enormes.
Risco de contraparte? Cortado. Taxas de transação? Muito reduzidas. Velocidade de liquidação? Rápida como um relâmpago. Eficiência de capital? Nas alturas.
Isto é basicamente preencher a lacuna entre a conveniência do trading centralizado e a segurança de nível institucional. Os seus fundos ficam com um custodiante regulamentado enquanto você executa trades normalmente.
Não há mais escolha entre acessibilidade e segurança. Finalmente vemos alguma inovação real na forma como as exchanges lidam com a custódia.