O petróleo pode ter reservas estratégicas, e o Bitcoin?
A resposta está a ser reescrita.
Quando um senador de uma grande potência propõe uma reserva estratégica de criptomoedas, há três camadas de ansiedade por trás —
**Primeira camada: o sistema de crédito está a enfraquecer** A dívida global ultrapassa os 35 trilhões de dólares. O défice fiscal é como um cavalo selvagem fora de controle. A antiga fórmula de ouro e títulos do governo já não consegue manter a confiança do capital global. A lógica tradicional de reservas precisa de uma nova narrativa.
**Segunda camada: o Bitcoin está a "despoucar" os investidores de retalho** Fundos soberanos entraram no jogo. Gigantes dos ETFs estão a comprar em massa. Empresas cotadas começam a revelar posições em BTC nos seus relatórios financeiros. Quando as instituições continuam a entrar por quatro meses consecutivos, e os ativos disponíveis se tornam cada vez mais escassos devido ao ciclo de halving, quem ainda ousa dizer que isto é apenas especulação?
Perder esta janela de oportunidade de alocação pode significar perder a próxima rodada de reestruturação do sistema monetário.
**Terceira camada: a guerra monetária já começou** Oriente a promover moedas digitais de estado. O petróleo no Médio Oriente começa a desdolarizar-se. Diversos países asiáticos estão a alterar as suas políticas regulatórias — Coreia do Sul a liberalizar, Japão a flexibilizar, Hong Kong a abrir as portas.
Se uma grande potência ainda depende de imprimir dinheiro, enquanto outros já usam ativos descentralizados para liquidação transfronteiriça, será que a base do domínio financeiro não começará a rachar?
**A lógica central é bastante direta:** Quem garantir o acesso ao Bitcoin primeiro, terá o bilhete de entrada para o futuro sistema de pagamento.
Isto não é apenas para especular na moeda. É para garantir uma posição na infraestrutura monetária da próxima geração.
Quando as transações globais deixarem de depender de uma única moeda, e os ativos digitais começarem a desempenhar o papel de "moeda forte", então perceberás —
Quem não tem ativos, nem consegue sentar-se à mesa de negociações.
Então, a questão é: O destino do Bitcoin será mais uma corrida de acumulação a nível nacional?
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blockBoy
· 11-05 15:53
Nova moeda de um desempregado no mundo crypto
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LayerZeroJunkie
· 11-05 15:49
Fazer os trabalhos de casa todo mundo consegue. Quebrar a hegemonia dos EUA é que é o verdadeiro desafio.
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DegenWhisperer
· 11-05 15:43
BTC vai derrubar os títulos da dívida americana? Muito seguro.
O petróleo pode ter reservas estratégicas, e o Bitcoin?
A resposta está a ser reescrita.
Quando um senador de uma grande potência propõe uma reserva estratégica de criptomoedas, há três camadas de ansiedade por trás —
**Primeira camada: o sistema de crédito está a enfraquecer**
A dívida global ultrapassa os 35 trilhões de dólares. O défice fiscal é como um cavalo selvagem fora de controle. A antiga fórmula de ouro e títulos do governo já não consegue manter a confiança do capital global. A lógica tradicional de reservas precisa de uma nova narrativa.
**Segunda camada: o Bitcoin está a "despoucar" os investidores de retalho**
Fundos soberanos entraram no jogo. Gigantes dos ETFs estão a comprar em massa. Empresas cotadas começam a revelar posições em BTC nos seus relatórios financeiros. Quando as instituições continuam a entrar por quatro meses consecutivos, e os ativos disponíveis se tornam cada vez mais escassos devido ao ciclo de halving, quem ainda ousa dizer que isto é apenas especulação?
Perder esta janela de oportunidade de alocação pode significar perder a próxima rodada de reestruturação do sistema monetário.
**Terceira camada: a guerra monetária já começou**
Oriente a promover moedas digitais de estado. O petróleo no Médio Oriente começa a desdolarizar-se. Diversos países asiáticos estão a alterar as suas políticas regulatórias — Coreia do Sul a liberalizar, Japão a flexibilizar, Hong Kong a abrir as portas.
Se uma grande potência ainda depende de imprimir dinheiro, enquanto outros já usam ativos descentralizados para liquidação transfronteiriça, será que a base do domínio financeiro não começará a rachar?
**A lógica central é bastante direta:**
Quem garantir o acesso ao Bitcoin primeiro, terá o bilhete de entrada para o futuro sistema de pagamento.
Isto não é apenas para especular na moeda.
É para garantir uma posição na infraestrutura monetária da próxima geração.
Quando as transações globais deixarem de depender de uma única moeda, e os ativos digitais começarem a desempenhar o papel de "moeda forte", então perceberás —
Quem não tem ativos, nem consegue sentar-se à mesa de negociações.
Então, a questão é:
O destino do Bitcoin será mais uma corrida de acumulação a nível nacional?