Por que alguns investidores transformam milhões em bilhões enquanto outros são dizimados? Estudámos 11 investidores lendários para encontrar a resposta—e não é o que você pensa.
Os Caçadores de Valor vs. Os Matemáticos
O livro de receitas de Buffett soa simples: encontre empresas subavaliadas e mantenha-as para sempre. Sua famosa citação—“Nosso período de retenção favorito é para sempre”—não é poesia, é matemática. Ele está à procura de empresas com um “fosso”, significando uma vantagem defensável que os concorrentes não conseguem quebrar. Resultado? $108B patrimônio líquido.
Mas aqui é onde fica interessante: Jim Simons (co-fundador da Bridgewater) tomou o caminho oposto. Enquanto Buffett lê relatórios anuais, Simons constrói modelos matemáticos. Seus algoritmos quantitativos detectaram padrões que os humanos perderam. Resultado? $25B em riqueza pessoal.
As Apostas Macroeconómicas Que Mudaram a História
George Soros entendeu algo que os outros não entenderam: os mercados não são racionais. O seu conceito de “reflexividade” significa que a psicologia dos traders cria oscilações no mercado, não apenas reage a elas. Ele percebeu isso em 1992 e vendeu a descoberto a libra esterlina—quebrando o Banco da Inglaterra em uma única operação.
John Paulson adotou a mesma abordagem de pensamento macroeconômico, mas intensificou: ele apostou $15 bilhões contra o mercado imobiliário dos EUA em 2007. Quando ele colapsou, ele embolsou $4 bilhões. Uma. Única. Negociação.
Os Ativistas: Fazendo as Empresas Se Curvarem
A estratégia de Carl Icahn? Comprar empresas subvalorizadas a preços baixos, e depois usar a influência dos acionistas para forçar mudanças na gestão. Resultado líquido: 16 mil milhões de dólares. Não é investimento passivo—é pensamento de aquisição hostil aplicado com precisão.
Reconhecimento de Padrões Vence
Peter Lynch geriu o Fidelity Magellan Fund e teve um desempenho extraordinário com retornos anualizados de 29,2% (1977-1990). O seu segredo? “Invista no que você conhece.” Parece óbvio até você perceber que a maioria dos investidores faz o oposto.
Jesse Livermore foi mais longe—ele não apenas analisou empresas, ele analisou gráficos. A análise técnica nas décadas de 1920-30 foi ele praticamente inventando o campo. Ele acertou a queda de 1929 e o pânico de 1907 ao ler padrões de preços.
O Fio Comum
Buffett, Soros, Lynch, Dalio, Simons—todos eles compartilhavam algo:
Pesquisa profunda (não são opiniões superficiais)
Gestão de risco (saber quando desistir)
Pensamento contrarian (comprando quando os outros entram em pânico)
Paciência a longo prazo ( ou pelo menos, ter um sistema )
A lição? Não há uma única estratégia “melhor”. Mas há uma melhor estrutura: entender o jogo (tendências macro, fundamentos da empresa, psicologia do mercado), ter uma vantagem (seu conhecimento, sua matemática, sua rede), e executar com disciplina.
Os investidores que falham? Eles ignoram os três.
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O que $108B Warren Buffett e $25B Jim Simons sabem que você não sabe
Por que alguns investidores transformam milhões em bilhões enquanto outros são dizimados? Estudámos 11 investidores lendários para encontrar a resposta—e não é o que você pensa.
Os Caçadores de Valor vs. Os Matemáticos
O livro de receitas de Buffett soa simples: encontre empresas subavaliadas e mantenha-as para sempre. Sua famosa citação—“Nosso período de retenção favorito é para sempre”—não é poesia, é matemática. Ele está à procura de empresas com um “fosso”, significando uma vantagem defensável que os concorrentes não conseguem quebrar. Resultado? $108B patrimônio líquido.
Mas aqui é onde fica interessante: Jim Simons (co-fundador da Bridgewater) tomou o caminho oposto. Enquanto Buffett lê relatórios anuais, Simons constrói modelos matemáticos. Seus algoritmos quantitativos detectaram padrões que os humanos perderam. Resultado? $25B em riqueza pessoal.
As Apostas Macroeconómicas Que Mudaram a História
George Soros entendeu algo que os outros não entenderam: os mercados não são racionais. O seu conceito de “reflexividade” significa que a psicologia dos traders cria oscilações no mercado, não apenas reage a elas. Ele percebeu isso em 1992 e vendeu a descoberto a libra esterlina—quebrando o Banco da Inglaterra em uma única operação.
John Paulson adotou a mesma abordagem de pensamento macroeconômico, mas intensificou: ele apostou $15 bilhões contra o mercado imobiliário dos EUA em 2007. Quando ele colapsou, ele embolsou $4 bilhões. Uma. Única. Negociação.
Os Ativistas: Fazendo as Empresas Se Curvarem
A estratégia de Carl Icahn? Comprar empresas subvalorizadas a preços baixos, e depois usar a influência dos acionistas para forçar mudanças na gestão. Resultado líquido: 16 mil milhões de dólares. Não é investimento passivo—é pensamento de aquisição hostil aplicado com precisão.
Reconhecimento de Padrões Vence
Peter Lynch geriu o Fidelity Magellan Fund e teve um desempenho extraordinário com retornos anualizados de 29,2% (1977-1990). O seu segredo? “Invista no que você conhece.” Parece óbvio até você perceber que a maioria dos investidores faz o oposto.
Jesse Livermore foi mais longe—ele não apenas analisou empresas, ele analisou gráficos. A análise técnica nas décadas de 1920-30 foi ele praticamente inventando o campo. Ele acertou a queda de 1929 e o pânico de 1907 ao ler padrões de preços.
O Fio Comum
Buffett, Soros, Lynch, Dalio, Simons—todos eles compartilhavam algo:
A lição? Não há uma única estratégia “melhor”. Mas há uma melhor estrutura: entender o jogo (tendências macro, fundamentos da empresa, psicologia do mercado), ter uma vantagem (seu conhecimento, sua matemática, sua rede), e executar com disciplina.
Os investidores que falham? Eles ignoram os três.