Os principais players das finanças globais—pense em BlackRock, Amundi, Schroders, State Street—estão a fazer movimentos no espaço de gestão de ativos da Índia. E, honestamente? O timing faz sentido. O setor de gestão de património da Índia tem estado em alta, com reformas regulatórias a abrir portas e uma classe média em crescimento sedenta por produtos de investimento.
O que está a impulsionar esta corrida? A indústria de fundos mútuos da Índia tem registado um crescimento de dois dígitos, e estes gigantes institucionais querem a sua fatia. Estamos a falar de empresas que gerem coletivamente biliões a posicionarem-se no que pode ser a próxima potência financeira da Ásia.
O jogo aqui não se trata apenas de exposição ao mercado local. Trata-se de capturar dividendos demográficos de longo prazo— a jovem população da Índia, o aumento das rendas disponíveis, a crescente literacia financeira. Tese clássica de mercado emergente, mas com riscos de execução em torno da navegação regulatória e das redes de distribuição.
Vale a pena observar como estes gigantes globais adaptam as suas estratégias aos gostos locais em vez de replicar modelos ocidentais.
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BearMarketBuilder
· 21h atrás
A Índia desta vez é realmente diferente
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Layer2Arbitrageur
· 21h atrás
fiz as contas... a demografia jovem da índia = 400bps alpha se devidamente arbitrada
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TokenAlchemist
· 21h atrás
lol típico jogo tbias... superfície de arbitragem de mercado ineficiente em escala. alpha assimétrico à espera de ser explorado
Os principais players das finanças globais—pense em BlackRock, Amundi, Schroders, State Street—estão a fazer movimentos no espaço de gestão de ativos da Índia. E, honestamente? O timing faz sentido. O setor de gestão de património da Índia tem estado em alta, com reformas regulatórias a abrir portas e uma classe média em crescimento sedenta por produtos de investimento.
O que está a impulsionar esta corrida? A indústria de fundos mútuos da Índia tem registado um crescimento de dois dígitos, e estes gigantes institucionais querem a sua fatia. Estamos a falar de empresas que gerem coletivamente biliões a posicionarem-se no que pode ser a próxima potência financeira da Ásia.
O jogo aqui não se trata apenas de exposição ao mercado local. Trata-se de capturar dividendos demográficos de longo prazo— a jovem população da Índia, o aumento das rendas disponíveis, a crescente literacia financeira. Tese clássica de mercado emergente, mas com riscos de execução em torno da navegação regulatória e das redes de distribuição.
Vale a pena observar como estes gigantes globais adaptam as suas estratégias aos gostos locais em vez de replicar modelos ocidentais.