Já pensaste no paradoxo da poupança de energia? O organismo mais "eficiente" é um morto — consumo zero, emissões zero, sustentabilidade perfeita.
Quando sociedades inteiras obsessam com a otimização energética, estão essencialmente a engenhar comportamentos que imitam a ausência de vida. Menos produção. Menos movimento. Menos atividade. É uma corrida para o fundo disfarçada de progresso.
Talvez a verdadeira questão não seja como consumir menos, mas como criar mais valor por unidade de energia gasta. Crescimento e eficiência não são opostos — a estagnação disfarçada de virtude é a verdadeira ameaça.
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fomo_fighter
· 15h atrás
FR fez-me pensar... a estagnação é a morte, para ser honesto.
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NestedFox
· 15h atrás
Então, devo simplesmente ficar deitado e não fazer nada?
Já pensaste no paradoxo da poupança de energia? O organismo mais "eficiente" é um morto — consumo zero, emissões zero, sustentabilidade perfeita.
Quando sociedades inteiras obsessam com a otimização energética, estão essencialmente a engenhar comportamentos que imitam a ausência de vida. Menos produção. Menos movimento. Menos atividade. É uma corrida para o fundo disfarçada de progresso.
Talvez a verdadeira questão não seja como consumir menos, mas como criar mais valor por unidade de energia gasta. Crescimento e eficiência não são opostos — a estagnação disfarçada de virtude é a verdadeira ameaça.