Na noite passada, ao ver a fatura na nuvem, questionei-me se não tinha esquecido de desligar alguma tarefa.
O pré-processamento com IA custou três dígitos em dólares, e meu humor despencou. Estava pensando em reduzir a frequência do S3, quando meu parceiro enviou as declarações oficiais do Acurast e do @irys_xyz.
Inicialmente, achei que era mais uma combinação de estratégias, mas quanto mais olhava, mais ficava empolgado: se realmente pudermos rodar dados e poder de computação em um ciclo fechado verificável, a questão da fatura na nuvem finalmente terá uma solução.
Resumindo, trata-se de um ciclo fechado de “Verificação de Cálculo com TEE + Dados Programáveis”: a Acurast realiza tarefas usando computação de borda distribuída e verificável (cobrindo mais de 140 países e 146 mil dispositivos), enquanto o Irys registra os resultados em dados com regras — propriedade, acesso, liquidação e gatilhos tudo na blockchain, garantindo rastreabilidade e auditoria de ponta a ponta na cadeia de IA/DePIN. Para os engenheiros, o mais importante é que os dados deixam de ser arquivos inativos para se tornarem ativos que podem ser executados automaticamente.
Como implementar? Estabeleci três passos:
① Limpeza/Anotação/Embedding dos dados para rodar na Acurast, com prova TEE;
② Os exemplos e resultados são escritos no Submit→Publish do Irys, em múltiplas contabilidades, com armazenamento conforme o prazo, e gatilhos de eventos para a liquidação;
③ Expor apenas uma “API de dados” ao exterior, com divisão de lucros por chamadas, transformando os dados em uma fonte de renda.
Isso não é apenas “mais uma ferramenta”, mas uma mudança na estrutura de custos: transformar scripts caros na nuvem em cálculos verificáveis, e dados fáceis de perder em ativos programáveis.
Para os engenheiros, o sentimento é: é melhor que a mainnet esteja pronta, mas se ainda não estiver, pelo menos montar a infraestrutura, para que na próxima fatura não seja uma surpresa ou uma corrida de última hora.
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Na noite passada, ao ver a fatura na nuvem, questionei-me se não tinha esquecido de desligar alguma tarefa.
O pré-processamento com IA custou três dígitos em dólares, e meu humor despencou. Estava pensando em reduzir a frequência do S3, quando meu parceiro enviou as declarações oficiais do Acurast e do @irys_xyz.
Inicialmente, achei que era mais uma combinação de estratégias, mas quanto mais olhava, mais ficava empolgado: se realmente pudermos rodar dados e poder de computação em um ciclo fechado verificável, a questão da fatura na nuvem finalmente terá uma solução.
Resumindo, trata-se de um ciclo fechado de “Verificação de Cálculo com TEE + Dados Programáveis”: a Acurast realiza tarefas usando computação de borda distribuída e verificável (cobrindo mais de 140 países e 146 mil dispositivos), enquanto o Irys registra os resultados em dados com regras — propriedade, acesso, liquidação e gatilhos tudo na blockchain, garantindo rastreabilidade e auditoria de ponta a ponta na cadeia de IA/DePIN. Para os engenheiros, o mais importante é que os dados deixam de ser arquivos inativos para se tornarem ativos que podem ser executados automaticamente.
Como implementar? Estabeleci três passos:
① Limpeza/Anotação/Embedding dos dados para rodar na Acurast, com prova TEE;
② Os exemplos e resultados são escritos no Submit→Publish do Irys, em múltiplas contabilidades, com armazenamento conforme o prazo, e gatilhos de eventos para a liquidação;
③ Expor apenas uma “API de dados” ao exterior, com divisão de lucros por chamadas, transformando os dados em uma fonte de renda.
Isso não é apenas “mais uma ferramenta”, mas uma mudança na estrutura de custos: transformar scripts caros na nuvem em cálculos verificáveis, e dados fáceis de perder em ativos programáveis.
Para os engenheiros, o sentimento é: é melhor que a mainnet esteja pronta, mas se ainda não estiver, pelo menos montar a infraestrutura, para que na próxima fatura não seja uma surpresa ou uma corrida de última hora.