Porque é que a rede Pi consegue alcançar sucesso a longo prazo na era da criptografia
Modelo disruptivo de aquisição de utilizadores e construção de consenso: — De “mineração” para “social” Os primeiros utilizadores de criptomoedas tradicionais (como Bitcoin e Ethereum) eram principalmente entusiastas tecnológicos e investidores financeiros. O processo de mineração exige um investimento de capital significativo (hardware de mineração caro) e consumo de energia, o que naturalmente exclui a maioria das pessoas comuns.
A inovação da Pi reside em:
· Amigável para dispositivos móveis e de baixo consumo energético: Através de uma aplicação móvel para “minar” (mais precisamente, “contribuir”), reduz drasticamente a barreira de entrada. Milhares de milhões de utilizadores de smartphones em todo o mundo são potenciais participantes.
· Crescimento viral social e transmissão de confiança: O seu círculo de segurança e mecanismo de recomendação utilizam redes sociais existentes para difundir. Isto não é apenas marketing, mas uma incorporação do elemento de “confiança” ao nível do protocolo. O teu círculo de segurança é composto por pessoas em quem confias, o que estabelece a base para futuros mecanismos de consenso.
· Grande base de utilizadores acumulada previamente: Antes do lançamento completo da mainnet, a Pi já tinha acumulado mais de 45 milhões de “pioneiros” (utilizadores). Estes não são utilizadores que surgiram do nada, mas sim uma comunidade que, após anos de paciência e esforço, se formou e já possui um entendimento básico da Pi. Isto fornece uma motivação inicial que nenhum outro projeto consegue igualar.
A Pi não começou a procurar utilizadores apenas após o lançamento da mainnet, mas já tinha uma comunidade estabelecida antes de lançar a rede principal. Esta é uma abordagem inversa de “construir a comunidade primeiro, a rede depois”, garantindo que a rede desde o seu nascimento possua um elevado nível de descentralização e atividade.
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btc—ETh—pi
Porque é que a rede Pi consegue alcançar sucesso a longo prazo na era da criptografia
Modelo disruptivo de aquisição de utilizadores e construção de consenso:
— De “mineração” para “social”
Os primeiros utilizadores de criptomoedas tradicionais (como Bitcoin e Ethereum) eram principalmente entusiastas tecnológicos e investidores financeiros. O processo de mineração exige um investimento de capital significativo (hardware de mineração caro) e consumo de energia, o que naturalmente exclui a maioria das pessoas comuns.
A inovação da Pi reside em:
· Amigável para dispositivos móveis e de baixo consumo energético:
Através de uma aplicação móvel para “minar” (mais precisamente, “contribuir”), reduz drasticamente a barreira de entrada. Milhares de milhões de utilizadores de smartphones em todo o mundo são potenciais participantes.
· Crescimento viral social e transmissão de confiança:
O seu círculo de segurança e mecanismo de recomendação utilizam redes sociais existentes para difundir. Isto não é apenas marketing, mas uma incorporação do elemento de “confiança” ao nível do protocolo. O teu círculo de segurança é composto por pessoas em quem confias, o que estabelece a base para futuros mecanismos de consenso.
· Grande base de utilizadores acumulada previamente:
Antes do lançamento completo da mainnet, a Pi já tinha acumulado mais de 45 milhões de “pioneiros” (utilizadores). Estes não são utilizadores que surgiram do nada, mas sim uma comunidade que, após anos de paciência e esforço, se formou e já possui um entendimento básico da Pi. Isto fornece uma motivação inicial que nenhum outro projeto consegue igualar.
A Pi não começou a procurar utilizadores apenas após o lançamento da mainnet, mas já tinha uma comunidade estabelecida antes de lançar a rede principal. Esta é uma abordagem inversa de “construir a comunidade primeiro, a rede depois”, garantindo que a rede desde o seu nascimento possua um elevado nível de descentralização e atividade.