🔥 Para dizer quem realmente está a fazer acontecer na pista de IA este ano, e não apenas a falar de conceitos, há que olhar para @PlanckNetwork

Atualmente, a IA está em alta, mas a maioria dos projetos está a contar histórias.

A equipa da Planck não conta histórias, entra de cabeça na construção da infraestrutura básica de IA —
conecta GPUs ociosas de todo o mundo, criando uma rede de computação descentralizada.

Em poucas palavras: a liberdade de poder de processamento na era da IA começa com eles.

💡 Porque é que tantos gigantes estão a investir neles com grants?

Microsoft, Google, NVIDIA estão a canalizar recursos para a Planck, e isto não é caridade, é medo de perder uma oportunidade do nível Ethereum.

O objetivo da Planck é direto: acabar com o monopólio da IA por parte de gigantes centralizados como AWS e GCP.

⚙️ Tecnicamente também são fortes: a sua rede própria consegue oferecer preços de cloud computing 90% mais baratos que a AWS, e suporta IA a correr nativamente na blockchain, o que significa que treino, implantação e inferência podem acontecer num ambiente descentralizado.

A equipa por trás vem do Google Cloud, Coinbase, Polkadot — pessoas que já trabalharam em grandes projetos.

💰 O capital também está a apostar forte: Brock Pierce apoia, a Alvren Group promete comprar 200 milhões de dólares em GPUs, DNA Fund, HapPhi e outras instituições estão a aumentar o investimento.

Não é conversa de círculos fechados, é dinheiro de verdade a entrar.

📈 O contexto maior: DePIN + IA já ultrapassou 210 mil milhões de dólares em valor de mercado este ano, com um retorno médio superior a 1000%.

Entre esses projetos, a Planck é uma das poucas que combina tecnologia concreta com financiamento sólido.

Se houver uma surpresa, é bem provável que seja ela.

A Planck não é só um jogo de palavras de “IA + Blockchain”, mas uma tentativa de reestruturar o panorama do poder de processamento na IA.

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