O Mark Cuban acabou de lançar um aviso realista: esquece de perseguir aqueles empregos de sonho na Google/Meta. O verdadeiro dinheiro está em tornar-se um "integrador de IA" — basicamente, entrar em empresas comuns e mostrar-lhes como usar a IA de forma eficaz, sem esforço.
Aqui está o plano: Existem 33 milhões de empresas nos Estados Unidos, mas a maioria não faz ideia de como implementar IA. Entretanto, as grandes empresas de tecnologia já estão saturadas de talento a lutar por migalhas. O ponto de Cuban? Uma enorme escassez de habilidades de um lado, uma procura desesperada do outro.
Ele já passou por isso antes. Antigamente, entrava em empresas que nunca tinham visto um PC e mostrava-lhes o valor. A IA é exatamente esse momento agora.
O que os estudantes realmente deviam aprender? Não teoria de IA ou construir modelos do zero. Em vez disso: entender diferentes ferramentas de IA, saber como personalizá-las para problemas específicos de negócios, e ser capaz de demonstrar uma solução que resolva um problema real.
A dica? Não basta dizer às empresas que és bom em IA. Cria algo pequeno que prove isso. Um anfitrião contratou estagiários de verão não pelo currículo, mas porque eles literalmente construíram um protótipo funcional em um dia.
Resumindo: Se conseguires preencher a lacuna entre "precisamos de IA" e "aqui está como usá-la", estás a olhar para um mercado onde haverá mais empregos do que pessoas por muito tempo.
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O Mark Cuban acabou de lançar um aviso realista: esquece de perseguir aqueles empregos de sonho na Google/Meta. O verdadeiro dinheiro está em tornar-se um "integrador de IA" — basicamente, entrar em empresas comuns e mostrar-lhes como usar a IA de forma eficaz, sem esforço.
Aqui está o plano: Existem 33 milhões de empresas nos Estados Unidos, mas a maioria não faz ideia de como implementar IA. Entretanto, as grandes empresas de tecnologia já estão saturadas de talento a lutar por migalhas. O ponto de Cuban? Uma enorme escassez de habilidades de um lado, uma procura desesperada do outro.
Ele já passou por isso antes. Antigamente, entrava em empresas que nunca tinham visto um PC e mostrava-lhes o valor. A IA é exatamente esse momento agora.
O que os estudantes realmente deviam aprender? Não teoria de IA ou construir modelos do zero. Em vez disso: entender diferentes ferramentas de IA, saber como personalizá-las para problemas específicos de negócios, e ser capaz de demonstrar uma solução que resolva um problema real.
A dica? Não basta dizer às empresas que és bom em IA. Cria algo pequeno que prove isso. Um anfitrião contratou estagiários de verão não pelo currículo, mas porque eles literalmente construíram um protótipo funcional em um dia.
Resumindo: Se conseguires preencher a lacuna entre "precisamos de IA" e "aqui está como usá-la", estás a olhar para um mercado onde haverá mais empregos do que pessoas por muito tempo.