Bezos, Gates, Buffett—três nomes que dominam os rankings de riqueza. Mas quando se trata de doar bilhões, os seus planos de ação parecem bastante diferentes.
Os Números Contam uma História
Warren Buffett é o peso-pesado silencioso aqui. As doações ao longo da vida ultrapassam $56 bilhões—tanto que as suas doações literalmente o fizeram descer do 8º para o 10º lugar na lista dos mais ricos do mundo. Isso não é apenas assinar cheques; é remodelar a liderança dos bilionários através de pura generosidade.
Bill Gates adota a abordagem mais institucional. A Fundação Bill & Melinda Gates é uma das maiores instituições de caridade do mundo, com um investimento de $8.6 bilhões só em 2024, abrangendo cuidados de saúde, redução da pobreza, educação e acesso à tecnologia. Buffett até comprometeu $31 bilhões em ações da Berkshire para esta fundação em 2006—basicamente tornando a fundação de Gates uma operação de dois bilionários.
Jeff Bezos? Ele é o novato que tenta provar algo. Enquanto Buffett e Gates assinaram o Giving Pledge (comprometendo-se a doar pelo menos metade da sua riqueza), Bezos seguiu um caminho diferente. O seu Day One Fund, lançado em 2018 com a ex-esposa Mackenzie Scott, foca especificamente na falta de moradia e na educação. Em 2024, doaram $110.5 milhões a 40 organizações que combatem a falta de moradia, além de financiar pré-escolas gratuitas em áreas carentes.
Aqui Está a Questão
Estas não são abordagens concorrentes—são apostas complementares para melhorar a sociedade. Buffett construiu uma vasta rede de fundações que atuam na saúde, segurança alimentar, educação e resolução de conflitos. Gates adotou uma estratégia global e institucional. Bezos foi hiperlocal e prático.
Falta de moradia, cuidados de saúde, educação, segurança alimentar—estes problemas são demasiado grandes para que qualquer filantropo sozinho os resolva. Mas quando três das pessoas mais ricas do mundo investem bilhões neles simultaneamente? É assim que se consegue uma mudança sistémica. A verdadeira questão não é quem doa mais—é se as áreas de foco deles realmente fazem a diferença nas questões que mais importam.
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Confronto de Filantropia dos Bilionários: Quem Está Realmente Colocando o Dinheiro Onde Diz?
Bezos, Gates, Buffett—três nomes que dominam os rankings de riqueza. Mas quando se trata de doar bilhões, os seus planos de ação parecem bastante diferentes.
Os Números Contam uma História
Warren Buffett é o peso-pesado silencioso aqui. As doações ao longo da vida ultrapassam $56 bilhões—tanto que as suas doações literalmente o fizeram descer do 8º para o 10º lugar na lista dos mais ricos do mundo. Isso não é apenas assinar cheques; é remodelar a liderança dos bilionários através de pura generosidade.
Bill Gates adota a abordagem mais institucional. A Fundação Bill & Melinda Gates é uma das maiores instituições de caridade do mundo, com um investimento de $8.6 bilhões só em 2024, abrangendo cuidados de saúde, redução da pobreza, educação e acesso à tecnologia. Buffett até comprometeu $31 bilhões em ações da Berkshire para esta fundação em 2006—basicamente tornando a fundação de Gates uma operação de dois bilionários.
Jeff Bezos? Ele é o novato que tenta provar algo. Enquanto Buffett e Gates assinaram o Giving Pledge (comprometendo-se a doar pelo menos metade da sua riqueza), Bezos seguiu um caminho diferente. O seu Day One Fund, lançado em 2018 com a ex-esposa Mackenzie Scott, foca especificamente na falta de moradia e na educação. Em 2024, doaram $110.5 milhões a 40 organizações que combatem a falta de moradia, além de financiar pré-escolas gratuitas em áreas carentes.
Aqui Está a Questão
Estas não são abordagens concorrentes—são apostas complementares para melhorar a sociedade. Buffett construiu uma vasta rede de fundações que atuam na saúde, segurança alimentar, educação e resolução de conflitos. Gates adotou uma estratégia global e institucional. Bezos foi hiperlocal e prático.
Falta de moradia, cuidados de saúde, educação, segurança alimentar—estes problemas são demasiado grandes para que qualquer filantropo sozinho os resolva. Mas quando três das pessoas mais ricas do mundo investem bilhões neles simultaneamente? É assim que se consegue uma mudança sistémica. A verdadeira questão não é quem doa mais—é se as áreas de foco deles realmente fazem a diferença nas questões que mais importam.