#美联储货币政策 Ao rever os últimos ciclos de política monetária da A Reserva Federal (FED), a situação atual faz-me lembrar a crise do mercado de recompra de 2019. Naquele tempo, a taxa de juros de financiamento de curto prazo disparou, e a A Reserva Federal (FED) teve de injetar urgentemente 100 biliões para estabilizar o mercado. Agora, os grandes bancos de Wall Street soam novamente o alarme, alertando que a pressão no mercado monetário pode ressurgir, e essa sensação de déjà vu é arrepiante.
A história é sempre surpreendentemente semelhante. Desde o colapso da Long Term Capital Management em 1998, até a escassez de liquidez na crise financeira de 2008, e a agitação no mercado de recompra em 2019, cada crise resultou de uma súbita contração da liquidez do mercado. A situação atual é idêntica à de 2019: flutuações nas taxas de financiamento de curto prazo, tensão na liquidez interbancária, e a Reserva Federal (FED) pode ser forçada a intervir.
No entanto, os desafios de hoje são mais severos. A dívida do governo dos Estados Unidos é significativamente maior do que no passado, enquanto as reservas de liquidez do sistema bancário são relativamente insuficientes. Especialistas do Citibank e da Curvature Securities preveem que a pressão de financiamento pode aumentar novamente nas próximas semanas, especialmente em momentos críticos como o final do mês e o final do ano.
Mais preocupante é a opinião apresentada pelos bancos americanos: um volume tão grande de emissão de dívida pública pode esgotar a demanda dos investidores tradicionais, o que pode, em última instância, forçar a A Reserva Federal (FED) a tornar-se o principal comprador. Se isso realmente acontecer, significará uma mudança significativa na política monetária, podendo desencadear uma nova onda de bolhas de ativos e pressão inflacionária.
No atual cruzamento, não posso deixar de refletir: aprendemos o suficiente com as lições do passado? Estão os reguladores adequadamente preparados para lidar com os potenciais riscos sistémicos? E como devem os investidores proteger os seus ativos nesta incerteza?
A história nos ensina que é sempre mais fácil prevenir do que remediar. Esperamos que desta vez possamos nos preparar antes da tempestade, em vez de entrar em pânico após a crise. Para os investidores individuais, manter-se alerta, diversificar investimentos e manter uma liquidez adequada pode ser uma escolha sábia. Afinal, nos mercados financeiros, muitas vezes os que conseguem sobreviver não são os mais fortes, mas sim os que melhor se adaptam às mudanças.
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#美联储货币政策 Ao rever os últimos ciclos de política monetária da A Reserva Federal (FED), a situação atual faz-me lembrar a crise do mercado de recompra de 2019. Naquele tempo, a taxa de juros de financiamento de curto prazo disparou, e a A Reserva Federal (FED) teve de injetar urgentemente 100 biliões para estabilizar o mercado. Agora, os grandes bancos de Wall Street soam novamente o alarme, alertando que a pressão no mercado monetário pode ressurgir, e essa sensação de déjà vu é arrepiante.
A história é sempre surpreendentemente semelhante. Desde o colapso da Long Term Capital Management em 1998, até a escassez de liquidez na crise financeira de 2008, e a agitação no mercado de recompra em 2019, cada crise resultou de uma súbita contração da liquidez do mercado. A situação atual é idêntica à de 2019: flutuações nas taxas de financiamento de curto prazo, tensão na liquidez interbancária, e a Reserva Federal (FED) pode ser forçada a intervir.
No entanto, os desafios de hoje são mais severos. A dívida do governo dos Estados Unidos é significativamente maior do que no passado, enquanto as reservas de liquidez do sistema bancário são relativamente insuficientes. Especialistas do Citibank e da Curvature Securities preveem que a pressão de financiamento pode aumentar novamente nas próximas semanas, especialmente em momentos críticos como o final do mês e o final do ano.
Mais preocupante é a opinião apresentada pelos bancos americanos: um volume tão grande de emissão de dívida pública pode esgotar a demanda dos investidores tradicionais, o que pode, em última instância, forçar a A Reserva Federal (FED) a tornar-se o principal comprador. Se isso realmente acontecer, significará uma mudança significativa na política monetária, podendo desencadear uma nova onda de bolhas de ativos e pressão inflacionária.
No atual cruzamento, não posso deixar de refletir: aprendemos o suficiente com as lições do passado? Estão os reguladores adequadamente preparados para lidar com os potenciais riscos sistémicos? E como devem os investidores proteger os seus ativos nesta incerteza?
A história nos ensina que é sempre mais fácil prevenir do que remediar. Esperamos que desta vez possamos nos preparar antes da tempestade, em vez de entrar em pânico após a crise. Para os investidores individuais, manter-se alerta, diversificar investimentos e manter uma liquidez adequada pode ser uma escolha sábia. Afinal, nos mercados financeiros, muitas vezes os que conseguem sobreviver não são os mais fortes, mas sim os que melhor se adaptam às mudanças.