Já alguma vez pensaste em quanto pode valer uma inspiração musical?
No círculo tradicional da música, os criadores ou assinam contrato com editoras e são explorados em várias camadas, ou carregam as suas músicas para plataformas de streaming onde são enterrados pelos algoritmos. Mas a Melos.Studio quer fazer diferente: permitir que cada ideia musical se torne um ativo on-chain, podendo ainda ser combinada livremente com outras obras para gerar música totalmente nova.
Mecanismo central: Como funciona o “Lego da música”
De forma simples, a Melos decompõe a música em blocos NFT combináveis—chamados “MusicBlock”. O criador faz upload de uma melodia inspiradora ou trecho rítmico, que se transforma num NFT. Outros podem comprar esse NFT e, através da funcionalidade “Jam-Forge” da plataforma, fundir vários MusicBlocks para criar uma nova obra musical.
Pontos-chave:
Não são NFTs estáticos: Cada MusicBlock pode ser combinado em novas criações, gerando obras inéditas
Colaboração e partilha de receitas: Cada criador envolvido na fusão recebe uma parte proporcional à sua contribuição na nova obra
Rastreabilidade on-chain: Registo de cada criador, número de colaborações, data de geração—totalmente transparente
Suporte por IA: Alimentado pelo algoritmo “Metis AI” de árvore de DNA, classifica e optimiza automaticamente as fusões musicais
É como uma Jam Session improvisada que nunca termina, mas com participantes espalhados pelo mundo.
Utilidade do token MELOS
O token nativo da plataforma é o MELOS, um ERC20 com oferta total de 1 bilião de unidades, distribuído da seguinte forma:
Incentivos ao ecossistema: 30%
Mineração: 30%
Equipa: 17%
Diversas rondas de financiamento: 14,5%
Outros: 8,5%
A taxa de transação é interessante: cada compra e venda tem uma taxa de 3%, metade vai para o pool de liquidez e a outra metade é usada para queima e recompra de MELOS. Este mecanismo ajuda a valorizar o token de forma contínua.
Após a venda no Spotlight, MELOS já está listado nas principais exchanges com o par de negociação MELOS/USDT.
Porque é que esta ideia tem potencial
Quebra a cadeia de exploração do criador: músicos recebem diretamente, sem intermediários das editoras
Direitos de autoria + monetização: cada inspiração tem identidade on-chain, pode ser negociada e combinada
Ultrapassa fronteiras criativas tradicionais: músicas de diferentes estilos e pessoas podem fundir-se livremente em novas obras
Governo comunitário: decisões tomadas por votação DAO, gestão descentralizada
Isto é impossível numa plataforma musical Web2—por maior que seja, o Spotify é sempre um intermediário; a Melos liga diretamente criadores e fãs.
Desafios atuais
Música NFT ainda é nicho, aceitação geral é limitada
Qualidade das músicas geradas por IA é inconsistente
Sustentabilidade do modelo económico do token a longo prazo ainda está por provar
Mas olhando para a tendência global, a fusão de Web3 e criação de conteúdos já começou, e a Melos está na linha da frente.
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O que acontece quando os NFTs encontram a música? A ambição da Melos.Studio
Já alguma vez pensaste em quanto pode valer uma inspiração musical?
No círculo tradicional da música, os criadores ou assinam contrato com editoras e são explorados em várias camadas, ou carregam as suas músicas para plataformas de streaming onde são enterrados pelos algoritmos. Mas a Melos.Studio quer fazer diferente: permitir que cada ideia musical se torne um ativo on-chain, podendo ainda ser combinada livremente com outras obras para gerar música totalmente nova.
Mecanismo central: Como funciona o “Lego da música”
De forma simples, a Melos decompõe a música em blocos NFT combináveis—chamados “MusicBlock”. O criador faz upload de uma melodia inspiradora ou trecho rítmico, que se transforma num NFT. Outros podem comprar esse NFT e, através da funcionalidade “Jam-Forge” da plataforma, fundir vários MusicBlocks para criar uma nova obra musical.
Pontos-chave:
É como uma Jam Session improvisada que nunca termina, mas com participantes espalhados pelo mundo.
Utilidade do token MELOS
O token nativo da plataforma é o MELOS, um ERC20 com oferta total de 1 bilião de unidades, distribuído da seguinte forma:
A taxa de transação é interessante: cada compra e venda tem uma taxa de 3%, metade vai para o pool de liquidez e a outra metade é usada para queima e recompra de MELOS. Este mecanismo ajuda a valorizar o token de forma contínua.
Após a venda no Spotlight, MELOS já está listado nas principais exchanges com o par de negociação MELOS/USDT.
Porque é que esta ideia tem potencial
Isto é impossível numa plataforma musical Web2—por maior que seja, o Spotify é sempre um intermediário; a Melos liga diretamente criadores e fãs.
Desafios atuais
Mas olhando para a tendência global, a fusão de Web3 e criação de conteúdos já começou, e a Melos está na linha da frente.