#ETH走势分析 passou recentemente dois dias inteiros a analisar o desempenho anual de dezenas de sectores populares e mais de uma centena de criptomoedas no mercado. Depois de ver tudo, fiquei arrepiado.
A contar desde o pico do mercado em dezembro de 2024 até dezembro de 2025, durante um ano inteiro, excetuando aqueles poucos projetos líderes com uma narrativa forte e consenso comunitário robusto, mais de 90% das altcoins caíram a níveis que custam a acreditar. Cair entre 3 a 5 vezes? Isso já é considerado “resistente à queda”.
O que há mais? Cortes sucessivos, quedas de 7 ou 10 vezes são comuns. Quem manteve posições durante um ano viu o capital ser cortado continuamente, ao ponto de não ter coragem de abrir o gráfico.
Muitos vão dizer que a culpa foi do cisne negro de 11 de outubro. Mas se alongarmos o horizonte temporal e analisarmos o desempenho anual completo, percebemos um facto ainda mais assustador:
A queda acumulada durante todo este ano equivale quase a um colapso crónico de 365 dias.
Não foi um crash instantâneo num só dia, mas sim uma hemorragia contínua, um afundamento lento. Quando finalmente te apercebes, já perdeste a maior parte da tua posição. Essa sensação é mais desesperante do que uma liquidação instantânea.
Então, surge a questão: para onde foi o dinheiro? Quem ficou com a liquidez?
A resposta é cruel mas clara — o mercado, na verdade, não colapsou, apenas o capital está a ser massivamente realocado.
Aquelas moedas marginais, sem utilidade real, sem apoio comunitário e dependentes apenas de especulação, estão a ser descartadas sistematicamente. Ao mesmo tempo, os ativos principais, com fundamentos sólidos e uma narrativa clara, estão discretamente a absorver liquidez.
Há quem esteja preso no topo há um ano, há quem esteja a acumular silenciosamente no fundo; há quem se agarre a ilusões até ao fim, há quem já tenha mudado de setor e esteja a aproveitar a nova tendência.
Não é proibido tocar em altcoins. Mas os tempos mudaram. Projetos sem história, sem consenso e sem base sólida são, nesta fase do ciclo, alvos óbvios de liquidação.
A queda acentuada deste ano é, na essência, um processo de seleção sistemática. O mercado está a mostrar da forma mais direta: quem realmente ganha dinheiro não são os apostadores, mas sim aqueles que sabem quando sair e quando reforçar posições.
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DogeBachelor
· 9h atrás
Hum... 90% das moedas já morreram, será que aquelas em que tenho posição estão todas nesse grupo? Nem tenho coragem de olhar para a carteira.
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DeadTrades_Walking
· 9h atrás
Aquela operação do ano passado deixou-me mesmo deprimido, agora até tenho de respirar fundo antes de olhar para o gráfico.
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SpeakWithHatOn
· 9h atrás
Acorda, 90% das moedas já morreram e tu ainda estás só a falar da teoria?
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OnchainDetective
· 9h atrás
Espera, tenho de analisar os dados on-chain, o fluxo de capitais aqui parece um pouco suspeito.
De acordo com os dados on-chain, por trás deste "colapso lento" ao longo do ano pode estar um padrão de negociação em que os grandes investidores estão sistematicamente a colher lucros dos pequenos investidores.
O comportamento suspeito de algumas carteiras mostra que os principais projetos estão de facto a acumular discretamente, enquanto 90% das altcoins estão a ser impiedosamente descartadas — isto não é um exemplo clássico de movimentos de capitais relacionados?
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TradFiRefugee
· 9h atrás
90% das criptomoedas caíram a pique... Eu já estava a perguntar-me o que se passava com aquele monte de moedas pequenas que tenho, afinal estão todas a ser colhidas pelo sistema.
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MechanicalMartel
· 9h atrás
90% das criptomoedas simplesmente desapareceram, esta é a verdade do mercado cripto, cruel mas lúcida.
#ETH走势分析 passou recentemente dois dias inteiros a analisar o desempenho anual de dezenas de sectores populares e mais de uma centena de criptomoedas no mercado. Depois de ver tudo, fiquei arrepiado.
A contar desde o pico do mercado em dezembro de 2024 até dezembro de 2025, durante um ano inteiro, excetuando aqueles poucos projetos líderes com uma narrativa forte e consenso comunitário robusto, mais de 90% das altcoins caíram a níveis que custam a acreditar. Cair entre 3 a 5 vezes? Isso já é considerado “resistente à queda”.
O que há mais? Cortes sucessivos, quedas de 7 ou 10 vezes são comuns. Quem manteve posições durante um ano viu o capital ser cortado continuamente, ao ponto de não ter coragem de abrir o gráfico.
Muitos vão dizer que a culpa foi do cisne negro de 11 de outubro. Mas se alongarmos o horizonte temporal e analisarmos o desempenho anual completo, percebemos um facto ainda mais assustador:
A queda acumulada durante todo este ano equivale quase a um colapso crónico de 365 dias.
Não foi um crash instantâneo num só dia, mas sim uma hemorragia contínua, um afundamento lento. Quando finalmente te apercebes, já perdeste a maior parte da tua posição. Essa sensação é mais desesperante do que uma liquidação instantânea.
Então, surge a questão: para onde foi o dinheiro? Quem ficou com a liquidez?
A resposta é cruel mas clara — o mercado, na verdade, não colapsou, apenas o capital está a ser massivamente realocado.
Aquelas moedas marginais, sem utilidade real, sem apoio comunitário e dependentes apenas de especulação, estão a ser descartadas sistematicamente. Ao mesmo tempo, os ativos principais, com fundamentos sólidos e uma narrativa clara, estão discretamente a absorver liquidez.
Há quem esteja preso no topo há um ano, há quem esteja a acumular silenciosamente no fundo; há quem se agarre a ilusões até ao fim, há quem já tenha mudado de setor e esteja a aproveitar a nova tendência.
Não é proibido tocar em altcoins. Mas os tempos mudaram. Projetos sem história, sem consenso e sem base sólida são, nesta fase do ciclo, alvos óbvios de liquidação.
A queda acentuada deste ano é, na essência, um processo de seleção sistemática. O mercado está a mostrar da forma mais direta: quem realmente ganha dinheiro não são os apostadores, mas sim aqueles que sabem quando sair e quando reforçar posições.