Cada vez que vejo os números no mercado a oscilar, lembro-me daquela noite sem dormir há três anos — dos 40 mil que evaporaram do nada na minha conta. Naquela aula, o preço foi um pouco alto.
Recentemente, um amigo veio desabafar comigo, contando que investiu todas as suas economias de três anos. Na fase mais louca, a conta multiplicou por quatro, mas agora? O capital desapareceu, e ele ainda está às 3 da manhã a desabar com as velas de preço. Naquele momento, parecia que via o meu eu de anos atrás.
A questão mais difícil no mundo das criptomoedas na verdade não é como ganhar dinheiro — ganhar dinheiro é até a parte mais fácil. O verdadeiro desafio é, depois de ganhar, conseguir manter. Já vi muitas pessoas hipnotizadas pelos números na tela, esquecendo uma regra simples: se não retirar, é só um número. É como sonhar que ganhou na loteria e, ao acordar, seu bolso ainda está vazio.
**Histórias sangrentas durante as oscilações do mercado**
Tenho um amigo de infância chamado A Zhe. Naquela rodada de mercado em 2021, ele entrou com 20 mil yuan, e em menos de seis meses, tinha crescido para 600 mil. Eu levei a sério e disse: "Retira 20 mil para colocar em um depósito a prazo, o resto pode brincar à vontade que não vai perder."
Ele riu confiante: "Você é muito conservador. Vamos fazer mais uma onda, e o valor do imóvel de entrada já dá."
E então? Quando caiu de 600 mil para 400 mil, ele disse que era uma correção normal; ao chegar a 200 mil, começou a usar o cartão de crédito para reforçar a posição; no final, só sobraram pouco mais de 8 mil na conta, e nem consegue pagar a fatura do cartão. Agora, quando nos encontramos, ele evita passar por mim.
Irônico é que eu também passei pelo mesmo loucura. No ano passado, minha carteira de investimentos chegou a 1,2 milhão. Acordava meio grogue e começava a calcular: "Se subir mais um pouco, compro um computador novo; se subir mais um pouco, levo a família para viajar ao exterior." Agora, pensando bem, aquele estado era igual a um jogador de cassino apostando vermelho até perder a cabeça.
Até aquela noite, quando os ativos tradicionais de repente despencaram — foi o momento de verdadeira epifania. A prosperidade na tela, se não for colocada no bolso, nunca foi sua de verdade.
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TradFiRefugee
· 12h atrás
Mesmo, a ganância, ah... ver a história do A Zhe é como olhar num espelho, dói no coração
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ReverseFOMOguy
· 12h atrás
Guardar o dinheiro realmente não é conservador, é estar vivo.
Cada vez que vejo os números no mercado a oscilar, lembro-me daquela noite sem dormir há três anos — dos 40 mil que evaporaram do nada na minha conta. Naquela aula, o preço foi um pouco alto.
Recentemente, um amigo veio desabafar comigo, contando que investiu todas as suas economias de três anos. Na fase mais louca, a conta multiplicou por quatro, mas agora? O capital desapareceu, e ele ainda está às 3 da manhã a desabar com as velas de preço. Naquele momento, parecia que via o meu eu de anos atrás.
A questão mais difícil no mundo das criptomoedas na verdade não é como ganhar dinheiro — ganhar dinheiro é até a parte mais fácil. O verdadeiro desafio é, depois de ganhar, conseguir manter. Já vi muitas pessoas hipnotizadas pelos números na tela, esquecendo uma regra simples: se não retirar, é só um número. É como sonhar que ganhou na loteria e, ao acordar, seu bolso ainda está vazio.
**Histórias sangrentas durante as oscilações do mercado**
Tenho um amigo de infância chamado A Zhe. Naquela rodada de mercado em 2021, ele entrou com 20 mil yuan, e em menos de seis meses, tinha crescido para 600 mil. Eu levei a sério e disse: "Retira 20 mil para colocar em um depósito a prazo, o resto pode brincar à vontade que não vai perder."
Ele riu confiante: "Você é muito conservador. Vamos fazer mais uma onda, e o valor do imóvel de entrada já dá."
E então? Quando caiu de 600 mil para 400 mil, ele disse que era uma correção normal; ao chegar a 200 mil, começou a usar o cartão de crédito para reforçar a posição; no final, só sobraram pouco mais de 8 mil na conta, e nem consegue pagar a fatura do cartão. Agora, quando nos encontramos, ele evita passar por mim.
Irônico é que eu também passei pelo mesmo loucura. No ano passado, minha carteira de investimentos chegou a 1,2 milhão. Acordava meio grogue e começava a calcular: "Se subir mais um pouco, compro um computador novo; se subir mais um pouco, levo a família para viajar ao exterior." Agora, pensando bem, aquele estado era igual a um jogador de cassino apostando vermelho até perder a cabeça.
Até aquela noite, quando os ativos tradicionais de repente despencaram — foi o momento de verdadeira epifania. A prosperidade na tela, se não for colocada no bolso, nunca foi sua de verdade.