Vários catalisadores macro estão moldando o mercado de criptomoedas este janeiro e fevereiro.
No dia 13 de janeiro, a divulgação do IPC vai testar os nervos do mercado—o posicionamento atual mostra um aumento de 264% na taxa de financiamento, indicando que os traders estão se preparando para uma volatilidade acentuada em torno do anúncio. Esse tipo de acumulação de alavancagem muitas vezes precede movimentos significativos no Bitcoin e em ativos correlacionados.
Três dias depois, a 15 de janeiro, o reequilíbrio do índice MSCI pode desencadear fluxos de capital materiais. A análise sugere potenciais saídas variando entre 2,8 bilhões de dólares e 8,8 bilhões de dólares de empresas com forte exposição ao Bitcoin, dependendo de como as ajustações de classificação se desenrolam. Para um mercado ainda sensível a ventos macroeconômicos, tais mudanças têm um impacto desproporcional.
Olhando para o dia 2 de fevereiro, o novo quadro regulatório do Brasil exige de $2 milhões a $37 milhões em requisitos de capital para operadores de criptomoedas. Este movimento sinaliza como os mercados emergentes estão a apertar a supervisão, enquanto continuam abertos a negócios de ativos digitais—um modelo que pode ter repercussões em toda a América Latina.
A convergência destes eventos cria uma janela potencialmente volátil. Os traders que monitorizam as taxas de financiamento, a posição institucional e os desenvolvimentos regulatórios encontrarão muito para digerir.
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ImpermanentSage
· 7h atrás
cpi nesse dia parece que vai explodir, uma taxa de financiamento de 264% é absurda, essas pessoas realmente não têm medo de ser liquidado?
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SerLiquidated
· 7h atrás
264% de taxa de financiamento... esta onda de alavancagem acumulada parece que vai ser liquidada.
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RektButAlive
· 7h atrás
Taxa de financiamento de 264%? Estás louco, com alavancagem assim, assim que o CPI sair, vão ser liquidadas uma porção.
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NullWhisperer
· 7h atrás
honestamente 264% taxa de financiamento é apenas pedir uma liquidação em cascata... já vi este filme antes lol
Vários catalisadores macro estão moldando o mercado de criptomoedas este janeiro e fevereiro.
No dia 13 de janeiro, a divulgação do IPC vai testar os nervos do mercado—o posicionamento atual mostra um aumento de 264% na taxa de financiamento, indicando que os traders estão se preparando para uma volatilidade acentuada em torno do anúncio. Esse tipo de acumulação de alavancagem muitas vezes precede movimentos significativos no Bitcoin e em ativos correlacionados.
Três dias depois, a 15 de janeiro, o reequilíbrio do índice MSCI pode desencadear fluxos de capital materiais. A análise sugere potenciais saídas variando entre 2,8 bilhões de dólares e 8,8 bilhões de dólares de empresas com forte exposição ao Bitcoin, dependendo de como as ajustações de classificação se desenrolam. Para um mercado ainda sensível a ventos macroeconômicos, tais mudanças têm um impacto desproporcional.
Olhando para o dia 2 de fevereiro, o novo quadro regulatório do Brasil exige de $2 milhões a $37 milhões em requisitos de capital para operadores de criptomoedas. Este movimento sinaliza como os mercados emergentes estão a apertar a supervisão, enquanto continuam abertos a negócios de ativos digitais—um modelo que pode ter repercussões em toda a América Latina.
A convergência destes eventos cria uma janela potencialmente volátil. Os traders que monitorizam as taxas de financiamento, a posição institucional e os desenvolvimentos regulatórios encontrarão muito para digerir.