A competição global de IA não se trata mais de quem constrói o modelo mais inteligente. Transformou-se numa corrida armamentista de dois lados entre superpotências, e é muito mais complexa do que isso.
Pense nisso: claro, a capacidade do modelo importa, mas o verdadeiro gargalo? Redes elétricas. Acesso a GPUs. Talento de topo. Semicondutores avançados. Elementos raros para tecnologia de baterias e hardware. Estes são os recursos não glamorosos que realmente ganham guerras.
Quem controla a cadeia de suprimento de semicondutores, quem pode obter minerais críticos, quem tem a infraestrutura elétrica para operar enormes centros de dados—é aí que reside o verdadeiro poder. Não se trata apenas de código; é uma mistura de geopolítica com física e economia.
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· 14h atrás
Ngl, isso é realmente o ponto crucial... Ter o controle dos chips é mais decisivo do que o algoritmo.
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SignatureLiquidator
· 14h atrás
O estrangulamento dos chips já é um consenso, mas a maioria das pessoas ainda está focada nos números dos modelos, sem perceber que o verdadeiro campo de batalha está nas energias e minerais.
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WenMoon
· 14h atrás
Os chips são o verdadeiro campo de batalha, o código e coisas assim são todos ilusórios.
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JustAnotherWallet
· 14h atrás
Dito de forma simples, é uma guerra de recursos, aquela coisa de código já está ultrapassada.
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MEVHunterX
· 14h atrás
Em outras palavras, é uma disputa por recursos, como chips, eletricidade e talentos... quem controla a cadeia de fornecimento, vence.
A competição global de IA não se trata mais de quem constrói o modelo mais inteligente. Transformou-se numa corrida armamentista de dois lados entre superpotências, e é muito mais complexa do que isso.
Pense nisso: claro, a capacidade do modelo importa, mas o verdadeiro gargalo? Redes elétricas. Acesso a GPUs. Talento de topo. Semicondutores avançados. Elementos raros para tecnologia de baterias e hardware. Estes são os recursos não glamorosos que realmente ganham guerras.
Quem controla a cadeia de suprimento de semicondutores, quem pode obter minerais críticos, quem tem a infraestrutura elétrica para operar enormes centros de dados—é aí que reside o verdadeiro poder. Não se trata apenas de código; é uma mistura de geopolítica com física e economia.