Recentemente, uma decisão do Banco Central do Japão gerou uma ampla atenção no mercado. O Banco Central anunciou um aumento da taxa de juros para 0,75%, o que é o nível mais alto em 30 anos, que deveria suportar a valorização do iene. Mas a realidade foi exatamente o oposto - a taxa de câmbio do iene em relação ao dólar caiu, atingindo um novo mínimo histórico.
Isto reflete a falha do mecanismo de transmissão da política monetária tradicional. O governo japonês emitiu, em seguida, um sinal de que pode intervir diretamente no mercado de câmbio. Quando a principal ferramenta de política de uma das maiores economias do mundo falha, este sinal merece ser seguido.
A partir dos dados históricos, a questão torna-se mais clara. Após os últimos três aumentos das taxas de juros do Banco Central do Japão, a queda do Bitcoin foi de 20% a 31%. A lógica é a seguinte: se uma intervenção forte do Japão causar uma disparada do iene, isso desencadeará um fechamento em massa das "operações de arbitragem em iene", resultando em um aperto da liquidez global e pressão de venda indiscriminada sobre ativos de risco.
Mas desta vez a situação é mais complexa. A desestabilização da autoridade do Banco Central e a ineficácia da transmissão das políticas tradicionais trouxeram uma nova incerteza. Isso não é apenas uma questão de prever se o Bitcoin vai cair, mas sim que tipo de novo risco estamos enfrentando. As previsões baseadas em padrões históricos podem falhar em um ambiente como este, e a tensão de liquidez pode ter um impacto no mercado de criptomoedas que exceda as expectativas.
Os investidores precisam de uma clara consciência deste tipo de risco sistemático - e não apenas da análise técnica ou financeira.
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Recentemente, uma decisão do Banco Central do Japão gerou uma ampla atenção no mercado. O Banco Central anunciou um aumento da taxa de juros para 0,75%, o que é o nível mais alto em 30 anos, que deveria suportar a valorização do iene. Mas a realidade foi exatamente o oposto - a taxa de câmbio do iene em relação ao dólar caiu, atingindo um novo mínimo histórico.
Isto reflete a falha do mecanismo de transmissão da política monetária tradicional. O governo japonês emitiu, em seguida, um sinal de que pode intervir diretamente no mercado de câmbio. Quando a principal ferramenta de política de uma das maiores economias do mundo falha, este sinal merece ser seguido.
A partir dos dados históricos, a questão torna-se mais clara. Após os últimos três aumentos das taxas de juros do Banco Central do Japão, a queda do Bitcoin foi de 20% a 31%. A lógica é a seguinte: se uma intervenção forte do Japão causar uma disparada do iene, isso desencadeará um fechamento em massa das "operações de arbitragem em iene", resultando em um aperto da liquidez global e pressão de venda indiscriminada sobre ativos de risco.
Mas desta vez a situação é mais complexa. A desestabilização da autoridade do Banco Central e a ineficácia da transmissão das políticas tradicionais trouxeram uma nova incerteza. Isso não é apenas uma questão de prever se o Bitcoin vai cair, mas sim que tipo de novo risco estamos enfrentando. As previsões baseadas em padrões históricos podem falhar em um ambiente como este, e a tensão de liquidez pode ter um impacto no mercado de criptomoedas que exceda as expectativas.
Os investidores precisam de uma clara consciência deste tipo de risco sistemático - e não apenas da análise técnica ou financeira.