B3 do Brasil avança na tokenização de RWA e na estratégia de stablecoins, Bitcoin, Ethereum e Solana aceleram a integração no setor financeiro tradicional
A bolsa de valores brasileira B3 está a acelerar a construção de infraestruturas de ativos digitais, planeando a tokenização de ativos do mundo real (RWA), emissão de stablecoins lastreadas no real brasileiro e lançamento de derivados relacionados com Bitcoin, Ethereum e Solana, integrando oficialmente os ativos criptográficos no sistema de mercado de ações maduro do país. Esta série de iniciativas é vista como um marco importante na profunda integração entre o sistema financeiro tradicional brasileiro e a blockchain.
De acordo com as informações divulgadas pela B3, a bolsa planeia lançar uma plataforma completa de tokenização até 2026. Essa plataforma suportará a emissão e negociação de ativos do mundo real na blockchain, com foco inicial em ações tokenizadas, mantendo ao mesmo tempo a conexão com a infraestrutura de mercado existente da B3. Isso significa que os ativos tokenizados não operam de forma independente, mas estão integrados nos sistemas tradicionais de compensação, liquidação e liquidez.
A B3 afirma que um dos objetivos centrais da nova plataforma é reduzir a separação entre os mercados on-chain e off-chain, promovendo o compartilhamento de liquidez e uma mecanismo de liquidação mais eficiente. Além disso, essa arquitetura é vista como uma infraestrutura fundamental para suportar períodos de negociação mais longos e até mesmo negociações quase 24/7 no futuro.
No que diz respeito a pagamentos e liquidação, a B3 planeia emitir uma stablecoin lastreada 1:1 no real brasileiro, para uso na liquidação e compensação dentro da sua plataforma de tokenização. A bolsa destaca que a stablecoin simplificará significativamente os processos de negociação, reduzirá a dependência dos mecanismos tradicionais de liquidação em dinheiro e aumentará a eficiência geral. A proposta surge após o Banco Central do Brasil reduzir o escopo do projeto Drex de real digital, criando espaço para soluções financeiras tokenizadas lideradas pelo setor privado.
Além de ativos à vista e tokenizados, a B3 está a expandir ativamente o seu portfólio de derivados de criptomoedas. A bolsa está a desenvolver contratos de opções semanais ligados ao Bitcoin, Ethereum (ETH) e Solana (SOL), com os produtos atualmente sob revisão regulatória pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM). Uma vez aprovados, esses instrumentos ampliarão as opções de investimento em ativos criptográficos sob um ambiente regulado.
De modo geral, a B3 não vê a blockchain como uma “plataforma de troca de criptomoedas” independente do mercado tradicional, mas como uma extensão natural do sistema financeiro existente. Através da combinação de tokenização de RWA, liquidação de stablecoins e derivados de criptomoedas, a B3 está a criar um canal institucional para a entrada de ativos digitais como o Bitcoin no sistema financeiro mainstream, estabelecendo também um novo paradigma para o desenvolvimento financeiro digital na América Latina.
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B3 do Brasil avança na tokenização de RWA e na estratégia de stablecoins, Bitcoin, Ethereum e Solana aceleram a integração no setor financeiro tradicional
A bolsa de valores brasileira B3 está a acelerar a construção de infraestruturas de ativos digitais, planeando a tokenização de ativos do mundo real (RWA), emissão de stablecoins lastreadas no real brasileiro e lançamento de derivados relacionados com Bitcoin, Ethereum e Solana, integrando oficialmente os ativos criptográficos no sistema de mercado de ações maduro do país. Esta série de iniciativas é vista como um marco importante na profunda integração entre o sistema financeiro tradicional brasileiro e a blockchain.
De acordo com as informações divulgadas pela B3, a bolsa planeia lançar uma plataforma completa de tokenização até 2026. Essa plataforma suportará a emissão e negociação de ativos do mundo real na blockchain, com foco inicial em ações tokenizadas, mantendo ao mesmo tempo a conexão com a infraestrutura de mercado existente da B3. Isso significa que os ativos tokenizados não operam de forma independente, mas estão integrados nos sistemas tradicionais de compensação, liquidação e liquidez.
A B3 afirma que um dos objetivos centrais da nova plataforma é reduzir a separação entre os mercados on-chain e off-chain, promovendo o compartilhamento de liquidez e uma mecanismo de liquidação mais eficiente. Além disso, essa arquitetura é vista como uma infraestrutura fundamental para suportar períodos de negociação mais longos e até mesmo negociações quase 24/7 no futuro.
No que diz respeito a pagamentos e liquidação, a B3 planeia emitir uma stablecoin lastreada 1:1 no real brasileiro, para uso na liquidação e compensação dentro da sua plataforma de tokenização. A bolsa destaca que a stablecoin simplificará significativamente os processos de negociação, reduzirá a dependência dos mecanismos tradicionais de liquidação em dinheiro e aumentará a eficiência geral. A proposta surge após o Banco Central do Brasil reduzir o escopo do projeto Drex de real digital, criando espaço para soluções financeiras tokenizadas lideradas pelo setor privado.
Além de ativos à vista e tokenizados, a B3 está a expandir ativamente o seu portfólio de derivados de criptomoedas. A bolsa está a desenvolver contratos de opções semanais ligados ao Bitcoin, Ethereum (ETH) e Solana (SOL), com os produtos atualmente sob revisão regulatória pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM). Uma vez aprovados, esses instrumentos ampliarão as opções de investimento em ativos criptográficos sob um ambiente regulado.
De modo geral, a B3 não vê a blockchain como uma “plataforma de troca de criptomoedas” independente do mercado tradicional, mas como uma extensão natural do sistema financeiro existente. Através da combinação de tokenização de RWA, liquidação de stablecoins e derivados de criptomoedas, a B3 está a criar um canal institucional para a entrada de ativos digitais como o Bitcoin no sistema financeiro mainstream, estabelecendo também um novo paradigma para o desenvolvimento financeiro digital na América Latina.