Odaily News O Japão registrou a primeira contração em seis trimestres, complicando ainda mais o cronograma do Banco Central do Japão para um possível aumento das taxas de juros. Os dados preliminares do governo, divulgados na segunda-feira, mostraram que o PIB real do Japão encolheu 0,4% no terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior, marcando a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2024, e em termos anuais, a economia encolheu 1,8%. A fraqueza econômica pode apoiar a visão de que o Banco Central do Japão aguardará até o próximo ano para tomar qualquer medida política. Especificamente, no trimestre de julho a setembro, a demanda externa fez o PIB do país cair 0,2 pontos percentuais, refletindo o impacto do aumento das tarifas dos EUA. O investimento em habitação foi outro grande fator de pressão, caindo 9,4% em relação ao trimestre anterior. Contudo, os economistas acreditam que essa queda é resultado de fatores temporários relacionados a mudanças regulatórias e esperam que o mercado se recupere.
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Analista: A economia japonesa registou a primeira contração em seis trimestres, complicando o caminho de aumento de taxas do Banco Central.
Odaily News O Japão registrou a primeira contração em seis trimestres, complicando ainda mais o cronograma do Banco Central do Japão para um possível aumento das taxas de juros. Os dados preliminares do governo, divulgados na segunda-feira, mostraram que o PIB real do Japão encolheu 0,4% no terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior, marcando a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2024, e em termos anuais, a economia encolheu 1,8%. A fraqueza econômica pode apoiar a visão de que o Banco Central do Japão aguardará até o próximo ano para tomar qualquer medida política. Especificamente, no trimestre de julho a setembro, a demanda externa fez o PIB do país cair 0,2 pontos percentuais, refletindo o impacto do aumento das tarifas dos EUA. O investimento em habitação foi outro grande fator de pressão, caindo 9,4% em relação ao trimestre anterior. Contudo, os economistas acreditam que essa queda é resultado de fatores temporários relacionados a mudanças regulatórias e esperam que o mercado se recupere.