Enquanto alguns preveem o fim do ciclo de alta, o JP Morgan assume uma posição oposta. O maior banco dos EUA aposta numa corrida de alta prolongada no mercado de criptomoedas que se estende bem além de 2025, impulsionada pela adoção institucional.
O JP Morgan acredita que o Bitcoin está a entrar num super ciclo institucional.
O banco aponta até $240.000 para o Bitcoin até 2026.
Os riscos permanecem, mas o sentimento geral do mercado continua fortemente otimista.
JP Morgan prevê um Super Ciclo de Criptomoedas liderado por Instituições
Quando o JP Morgan comenta sobre criptomoedas, o mercado ouve atentamente. Apesar das críticas constantes do CEO Jamie Dimon, que ainda chama o Bitcoin de fraude, os analistas do banco oferecem uma visão muito mais pragmática. A sua conclusão é clara: o mercado de criptomoedas está a mudar fundamentalmente.
Nos seus relatórios mais recentes, o Bitcoin já não atua apenas como um ativo cíclico ligado às halvings de quatro anos. Está a comportar-se cada vez mais como um ativo macro, responsivo às taxas de juro, à liquidez global e às entradas institucionais.
Esta mudança sinaliza, segundo o JP Morgan, o início de um super ciclo mais longo e estável, menos dependente da especulação do retalho.
A correção de novembro de 2025 — uma queda de cerca de 9% para cerca de $82.000 — não alterou esta perspetiva. O banco viu-a como uma correção saudável após a euforia pós-eleições nos EUA. Os fundamentos permanecem sólidos, e a adoção institucional está a acelerar.
ETFs de Bitcoin, adições às tesourarias corporativas e experimentos de tokenização por bancos são os principais motores. O próprio JP Morgan recentemente emitiu $100 milhões em dívida tokenizada na blockchain Solana.
Projeções Ambiciosas Posicionam o Bitcoin ao Lado do Ouro
A curto a médio prazo, o banco aponta para $170.000 para o Bitcoin até ao final de 2025 ou início de 2026 — um caminho de subida constante baseado na liquidez renovada, nos mercados de crédito robustos e na recuperação do apetite ao risco.
A longo prazo, os analistas projetam $240.000, apoiados pelo papel crescente do Bitcoin como reserva de valor. Argumentam que o Bitcoin permanece significativamente subvalorizado em relação ao ouro, oferecendo um potencial de recuperação substancial à medida que os fluxos institucionais criam um piso estrutural no mercado.
A acumulação contínua por players como a MicroStrategy — que adiciona milhares de BTC — apoia diretamente este momentum.
Uma corrida de alta prolongada até 2026 está a ganhar força, apoiada por tendências mais amplas, incluindo o desenvolvimento de IA, a tokenização de ativos financeiros e estratégias emergentes de estados que favorecem reservas digitais.
Neste ambiente, o estatuto do Bitcoin está a transformar-se dramaticamente — de um mero ativo alternativo para uma peça central do sistema financeiro global.
O Debate Intensifica-se Entre Cautela Macro e Euforia Social
O JP Morgan reconhece, no entanto, os riscos. O Bitcoin continua a estar correlacionado com ativos de risco; uma recessão acentuada, uma inflação ressurgente ou um aperto monetário poderiam perturbar o momentum. A pressão dos mineiros acrescenta outra camada de volatilidade a monitorizar.
Por outro lado, algumas instituições permanecem cautelosas. A Morgan Stanley, seguindo ciclos tradicionais, alerta para um potencial inverno cripto em 2026. O JP Morgan rejeita esta hipótese, argumentando que o paradigma mudou devido à participação institucional mais profunda.
O burburinho nas redes sociais explodiu desde o início de dezembro, com as previsões do JP Morgan a alimentarem um sentimento ultra-bullish. Influenciadores de criptomoedas preveem rallies de final de ano, enquanto céticos acusam os bancos de manipulação de mercado. Apesar das divergências, o humor geral permanece eufórico.
Um facto destaca-se: quando uma potência como o JP Morgan declara que a corrida de alta das criptomoedas está longe de terminar, ela chama atenção. Com convicção macro e entusiasmo coletivo, cada sinal importa — e o JP Morgan vê a corrida de alta como apenas na metade do percurso.
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Este grande banco dos EUA acredita que a corrida de alta das criptomoedas continuará
Enquanto alguns preveem o fim do ciclo de alta, o JP Morgan assume uma posição oposta. O maior banco dos EUA aposta numa corrida de alta prolongada no mercado de criptomoedas que se estende bem além de 2025, impulsionada pela adoção institucional.
JP Morgan prevê um Super Ciclo de Criptomoedas liderado por Instituições
Quando o JP Morgan comenta sobre criptomoedas, o mercado ouve atentamente. Apesar das críticas constantes do CEO Jamie Dimon, que ainda chama o Bitcoin de fraude, os analistas do banco oferecem uma visão muito mais pragmática. A sua conclusão é clara: o mercado de criptomoedas está a mudar fundamentalmente.
Nos seus relatórios mais recentes, o Bitcoin já não atua apenas como um ativo cíclico ligado às halvings de quatro anos. Está a comportar-se cada vez mais como um ativo macro, responsivo às taxas de juro, à liquidez global e às entradas institucionais.
Esta mudança sinaliza, segundo o JP Morgan, o início de um super ciclo mais longo e estável, menos dependente da especulação do retalho.
A correção de novembro de 2025 — uma queda de cerca de 9% para cerca de $82.000 — não alterou esta perspetiva. O banco viu-a como uma correção saudável após a euforia pós-eleições nos EUA. Os fundamentos permanecem sólidos, e a adoção institucional está a acelerar.
ETFs de Bitcoin, adições às tesourarias corporativas e experimentos de tokenização por bancos são os principais motores. O próprio JP Morgan recentemente emitiu $100 milhões em dívida tokenizada na blockchain Solana.
Projeções Ambiciosas Posicionam o Bitcoin ao Lado do Ouro
A curto a médio prazo, o banco aponta para $170.000 para o Bitcoin até ao final de 2025 ou início de 2026 — um caminho de subida constante baseado na liquidez renovada, nos mercados de crédito robustos e na recuperação do apetite ao risco.
A longo prazo, os analistas projetam $240.000, apoiados pelo papel crescente do Bitcoin como reserva de valor. Argumentam que o Bitcoin permanece significativamente subvalorizado em relação ao ouro, oferecendo um potencial de recuperação substancial à medida que os fluxos institucionais criam um piso estrutural no mercado.
A acumulação contínua por players como a MicroStrategy — que adiciona milhares de BTC — apoia diretamente este momentum.
Uma corrida de alta prolongada até 2026 está a ganhar força, apoiada por tendências mais amplas, incluindo o desenvolvimento de IA, a tokenização de ativos financeiros e estratégias emergentes de estados que favorecem reservas digitais.
Neste ambiente, o estatuto do Bitcoin está a transformar-se dramaticamente — de um mero ativo alternativo para uma peça central do sistema financeiro global.
O Debate Intensifica-se Entre Cautela Macro e Euforia Social
O JP Morgan reconhece, no entanto, os riscos. O Bitcoin continua a estar correlacionado com ativos de risco; uma recessão acentuada, uma inflação ressurgente ou um aperto monetário poderiam perturbar o momentum. A pressão dos mineiros acrescenta outra camada de volatilidade a monitorizar.
Por outro lado, algumas instituições permanecem cautelosas. A Morgan Stanley, seguindo ciclos tradicionais, alerta para um potencial inverno cripto em 2026. O JP Morgan rejeita esta hipótese, argumentando que o paradigma mudou devido à participação institucional mais profunda.
O burburinho nas redes sociais explodiu desde o início de dezembro, com as previsões do JP Morgan a alimentarem um sentimento ultra-bullish. Influenciadores de criptomoedas preveem rallies de final de ano, enquanto céticos acusam os bancos de manipulação de mercado. Apesar das divergências, o humor geral permanece eufórico.
Um facto destaca-se: quando uma potência como o JP Morgan declara que a corrida de alta das criptomoedas está longe de terminar, ela chama atenção. Com convicção macro e entusiasmo coletivo, cada sinal importa — e o JP Morgan vê a corrida de alta como apenas na metade do percurso.